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Banco Central diz também que houve graves violações das normas do Sistema Financeiro Nacional e seguirá apurando responsabilidades
18 de novembro de 2025
Por Marianna Gualter
A liquidação extrajudicial do Banco Master e de outras empresas do conglomerado foi motivada pela grave crise de liquidez do conglomerado e pelo comprometimento significativo da sua situação econômico-financeira, assim como pela detecção de graves violações às normas que regem a atividade das instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional (SFN), afirma o Banco Central, em nota.
A autarquia também esclarece que a opção pelo regime administrativo especial temporária (Raet) no caso do Banco Master Múltiplo S.A. mostrou-se a mais adequada, considerando “a possibilidade concreta de solução que preserva o funcionamento da sua controlada Will Financeira”.
Afirma que continuará tomando todas as medidas cabíveis para apurar as responsabilidades nos termos de suas competências legais. Acrescenta que o resultado das apurações “poderá levar à aplicação de medidas sancionadoras de caráter administrativo e a comunicações às autoridades competentes, observadas as disposições legais aplicáveis”.
Nos termos da lei, detalha o BC, ficam indisponíveis, a partir de hoje, os bens dos controladores e dos ex-administradores das instituições objeto dos regimes especiais decretados.
O conglomerado Master detém 0,57% do ativo total e 0,55% das captações totais do SFN. Trata-se de um conglomerado prudencial bancário, classificado como de crédito diversificado, porte pequeno e enquadrado no segmento S3 da regulação prudencial.
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