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A oitava edição do Encontro Nacional da Associação Brasileira das Entidades de FIDC (ANFIDC) confirmou a consolidação da indústria de Fundos de Investimento em Direitos Creditório
24 de outubro de 2025
Evento da entidade reúne cerca de 1.200 participantes e nova diretoria será liderada por Samuel Garson
SÃO PAULO , 24 de outubro de 2025 /PRNewswire/ — A oitava edição do Encontro Nacional da Associação Brasileira das Entidades de FIDC (ANFIDC) confirmou a consolidação da indústria de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios como um dos pilares da desintermediação financeira no Brasil. Com 1.200 participantes, o evento registrou recorde de público e reforçou o crescimento do setor — cujo patrimônio líquido passou de R$ 320 bilhões em outubro de 2022 para R$ 720 bilhões em 2024, um avanço de 125%. No mesmo período, a carteira de crédito livre para pessoas jurídicas nas instituições financeiras cresceu apenas 14%, segundo dados citados pela entidade.
“O FIDC se tornou uma alternativa relevante ao crédito bancário, permitindo que empresas acessem diretamente o mercado de capitais. Essa capilaridade é fundamental para o financiamento produtivo e o desenvolvimento econômico do país”, destacou Klever Lairana Muller, presidente da ANFIDC, durante a abertura do encontro.
O segmento tem ganhado importância especialmente entre pequenas e médias empresas, que enfrentam restrição de crédito em um ambiente de juros ainda elevados. Um estudo da Fundação Dom Cabral mencionado no evento mostrou que 32% das empresas médias não cresceram ou registraram retração nos últimos três anos, o que reforça o papel dos FIDCs como instrumento de liquidez para o setor produtivo.
Nova diretoria
Durante o evento, foi anunciada a nova diretoria da ANFIDC, eleita oficialmente na véspera do encontro. Samuel Garson assume a presidência da associação, tendo Rodrigo Cossovan como vice-presidente e os diretores Luis Eduardo Costa Carvalho, Claudio Halaban, Paulo Schonnemberg, Volnei Eyng e Klever Lairana Muller.
Garson sucede uma gestão marcada pela expansão do mercado e pela consolidação institucional da ANFIDC, que passou a atuar de forma mais próxima aos órgãos reguladores e entidades representativas do sistema financeiro. “O crescimento da nossa indústria traz consigo uma responsabilidade proporcional: a de sermos interlocutores técnicos qualificados junto à CVM, ao Banco Central e ao governo”, afirmou Klever.
Regulação e tributação no radar
A ANFIDC reconheceu o papel da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na modernização do marco regulatório dos FIDCs, que se tornaram mais ágeis e acessíveis após a Resolução CVM 175. A associação também destacou a importância do diálogo com o setor público diante de temas que seguem em debate, como a tributação da renda dos cotistas, a incidência de IBS e CBS sobre as operações, o IOF na aquisição de cotas e os impactos da duplicata escritural sobre o fluxo de recebíveis.
“Estamos atentos porque a expansão da liquidez dos fundos traz novos desafios. Nosso compromisso é garantir que o FIDC permaneça competitivo e continue cumprindo seu papel no desenvolvimento econômico do Brasil”, afirmou o dirigente.
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FONTE Encontro Nacional da Associação Brasileira das Entidades de FIDC (ANFIDC)
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