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Governo vem em uníssono afirmando que Brasil não vai retaliar e palavra de ordem segue sendo reciprocidade
2 de abril de 2025
Por Célia Froufe
O Brasil manterá a estratégia de levar a diplomacia ao extremo nas negociações sobre aumento de tarifas com os Estados Unidos, de acordo com fontes ouvidas pelo Broadcast. Até aqui, o documento mais importante para o País é o que foi divulgado há cerca de um mês e que deve ter como efeito um aumento generalizado das taxas de importação dos produtos brasileiros. Aguardam-se agora detalhes que podem elucidar alguns pontos hoje.
O governo de Donald Trump apresentou uma lista dos países que estariam ganhando e crescendo às custas dos americanos, mas o Brasil já enfatizou e pretende reforçar que os EUA têm um superávit comercial contínuo com o País nos últimos anos. Apesar de saber que o etanol é o principal produto brasileiro no foco dos americanos, o que se sabe até aqui é que a tarifa que será imposta ao Brasil será generalizada. “Estou ansioso para o dia 2 de abril, o dia da liberação americana, o dia das tarifas”, declarou o governante americano.
Além de a Constituição impedir que o Brasil crie taxas específicas para um país em especial, este também não seria o intuito do governo. Como já registrou o Broadcast, o Brasil tem se posicionado de forma a não chamar atenção até o momento. E vai demorar a responder, de acordo com as fontes, para “sentir o clima” da reação de outras nações. De qualquer forma, já há estudos sobre novas tarifas no setor de serviços e na área de propriedade intelectual.
O governo vem em uníssono afirmando que o Brasil não vai retaliar os Estados Unidos, ou seja, “pagar na mesma moeda”. A palavra de ordem – e que continua no horizonte – é a reciprocidade. Ainda que sejam expressões similares, a segunda é mais leve e pressupõe uma reação mais amena – e aceitável por outros países.
Na semana passada, diplomatas estiveram nos Estados Unidos em rodadas de conversas sobre as tarifas com interlocutores de segundo escalão local, acertadas por autoridades dos dois países dias antes. O coordenador do grupo foi o secretário de Assuntos Econômicos do Ministério das Relações Exteriores, Maurício Lyrio, que teria aproveitado uma ida a Washington para o encontro. Encontros em nível técnico vêm ocorrendo já há algumas semanas.
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