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04/07/2018 11:27

Food o Quê? Foodservice, Food Design Experience, Foodtech


São Paulo--(DINO - 04 jul, 2018) - Recentemente postei um artigo que divulgava o termo foodtech. Minha consultoria é especializada em foodservice. Uma grande amiga foi para a Europa fazer um curso de food design experience. E tem outros mais: food truck, slow food, fast food, full service... Jesus! Quanto food! Brincadeiras à parte, quero usar esse artigo para compartilhar um pouco do entendimento da Libbra Consultoria e ajudar a reduzir a distância entre o termo e a prática.

Foodservice é o termo que resume todos os negócios de alimentação fora do lar (restaurantes, pizzarias, bares, hamburguerias, etc.) desde sua produção até a distribuição/venda ao consumidor, incluindo-se nele os serviços "to go" (consumidor pega, paga e consome em um local fora do estabelecimento) e delivery (consumidor pede, paga, recebe e consome onde desejar).

Food Design Experience designa o desenvolvimento de projetos com um olhar crítico e criativo para aprimorar a experiência do consumidor em relação a um determinado serviço tornando-o o centro da estratégia da atuação de uma empresa.Os profissionais do design possuem uma visão de "solucionadores de problemas", ou seja, eles compreendem os pontos de atrito (situações que impactam na fluidez da relação do consumidor com o serviço e buscam uma solução específica, em geral inovadora). O diferencial do food design é a especialização/foco em negócios de alimentação. Um segmento cujo assunto "experiência" é fundamental na decisão de compra, retorno e fidelização do cliente.

Foodtech dos três citados é o que ainda está em etapa de popularização, e, ouso dizer, em fase de sedimentação do que representa de fato. Assim, segundo nossa visão, nesse momento, ele define empresas de alimentação (muitas ainda startups) que usam a tecnologia para implementar as tendências do setor de alimentação, incluindo-se absolutamente toda conexão da cadeia produtiva: campo, indústria, distribuição, transformadores (chefs, restaurantes, franquias, etc.) e consumidores.

Exemplificando um pouco melhor a atuação das foodtechs podemos ter empresas que utilizam a tecnologia para evoluir produtos, por exemplo: posso criar um biscoito com farinha de cenoura ao invés de farinha de trigo. Amparo/tomo partido do hábito do consumidor de comer biscoitos e apoio o mercado a cumprir a tendência da oferecer acesso a uma alimentação mais saudável. Outro exemplo: crio uma plataforma que conecta produtores orgânicos diretamente ao consumidor reduzindo custos implícitos em algumas etapas da cadeia e asseguro acesso a produtos que ele acredita serem adequados ao seu estilo de vida seja por questões de saúde ou ideológicas.

Os movimentos de food design experience e de foodtech acabam com as empresas de foodservice? Ajudam? Resposta 2. Ajudam e muito! As empresas de foodservice representam a conexão entre o consumidor e a forma como ele se alimenta fora de casa. É necessário que os profissionais reajam, atualizem-se e implementem técnicas de food design, assimilem alimentos/tecnologias geradas pelo mercado das foodtechs de maneira estratégica para obter resultados de crescimento, fidelização, inovação, etc. para os seus negócios.

Mas não dá para esperar! As coisas são e estão MUITO ÁGEIS. Não faça um plano para daqui 5 anos. O plano tem que ser de curto prazo. Agora!
Mãos à obra!

Cristina Souza - Fundadora e Diretora Executiva da Libbra Consultoria | 8 anos de mercado - www.libbra.net | cristinasouza@libbra.net

A Libbra é uma consultoria especializada no segmento de Foodservice. Entregamos ao mercado soluções orientadas a resultados sólidos e autossustentáveis, com foco em aumentar a competência das empresas e profissionais na gestão de seus negócios e fazemos isso a partir de uma metodologia exclusiva, baseada em pesquisa, inteligência, gestão e indicadores.




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