Agência Tecban
10/01/2022 09:35

Integração de players digitais e físicos favorece consumidor e instituições


Compras, acesso a serviços e muito mais a um clique. O mundo tecnológico tende a convergir e coexistir com o físico. Basta pensar na facilidade de se adquirir um produto pela internet e retirá-lo na loja, por exemplo.
No mercado de serviços financeiros, esse diagnóstico tem feito a diferença e guiado a criação de novas soluções e o estabelecimento de parcerias. De fato, uma tendência tem sido a de players digitais procurarem oferecer a capilaridade do físico aos seus clientes, enquanto provedores de meios físicos estabelecem mais laços no digital.
"Essa integração proporciona liberdade de escolha, conveniência e autonomia aos consumidores, além de ser benéfica para os negócios das instituições, na medida em que provê melhor experiência aos clientes, resultando em fidelização que se converte em ampliação do consumo de nossos produtos e serviços", diz o Head de Novas Plataformas e Open Banking da TecBan, Tiago Aguiar.
De fato, a TecBan já investe nessa relação há tempos. Prestes a completar 40 anos no mercado, a empresa se notabilizou por servir como um importante meio de contato entre consumidores de serviços financeiros por meio do Banco24Horas. Com o avanço de novas tecnologias, continuou na vanguarda, tirando proveito da convergência do físico e do digital com uma série de soluções financeiras inovadoras, como o HubDigital TecBan, Saque Digital, Open Banking as a Service TecBan, entre outras.
O HubDigital Digital TecBan, por exemplo, tem como objetivo acelerar a integração de fintechs, bancos digitais e sociais ao Banco24Horas.
O produto tem tido sucesso ao oferecer acesso a uma base instalada de mais de 24 mil caixas eletrônicos espalhados por todo o país para companhias que têm o digital como modelo de negócio. Com isso, a TecBan expande sua base de consumidores atendidos, e as fintechs e startups parceiras passam a oferecer novas possibilidades e benefícios aos seus clientes, tudo sem realizar pesados investimentos.
"Com o HubDigital TecBan, abrimos espaço para que essas instituições e seus clientes tirem proveito de nossa infraestrutura e alcance. É algo que alcançamos no decorrer de quatro décadas, mas cujo custo seria um desafio para fintechs e novos entrantes", sintetiza o executivo.

Mais eficiência para o ecossistema financeiro

Com dois anos de lançamento, o HubDigital TecBan registrou mais de 18,5 milhões de transações. Apenas por meio de saques, foram movimentados mais de R$ 5,5 bilhões. São números realizados por clientes de fintechs, bancos digitais, entre outras instituições, que possuem vantagens de negócio e eficiência operacional por aderir. A associação direta com o Banco24Horas possibilitada pela plataforma pode reduzir em até 50% o custo de transações de saques para pequenas e médias fintechs, sem a necessidade de investir em conectividade. É possível ainda contar com outros tipos de transações como consulta de saldo e extrato, além de outras dezenas disponíveis.
"Ao facilitarmos o acesso à infraestrutura e à capilaridade do Banco24Horas a esse setor, contribuímos para que o ecossistema financeiro funcione com mais eficiência e seja inclusivo, no sentido de dar possibilidade aos pequenos empreendedores", explica Aguiar.
O Saque Digital é outro exemplo. Ele permite que usuários de bancos digitais e fintechs retirem dinheiro por meio de QR Code ou mesmo por um token (código) sem precisar de um cartão físico. Essa modalidade está em uso pelas principais carteiras e bancos digitais, os quais já realizaram mais de 18 milhões de transações e proporcionaram mais de R$ 5 bilhões em volume sacado.
O mecanismo, um exemplo claro de interação entre o físico e o digital, desempenhou um papel importante no início da pandemia, contribuindo para o pagamento de auxílios e benefícios municipais e estaduais.

Outros destaques

A TecBan tem ainda um Programa de Inovação Aberta para o desenvolvimento colaborativo de soluções feito com as startups. "Ele foi criado para solucionar desafios de nossas áreas a fim de ampliarmos eficiência e gerar economia", informa o Head de Novas Plataformas. Os desafios desse programa são lançados ao mercado. Os últimos foram sobre Open Finance, Criptomoedas e Inteligência Artificial aplicada à automação.
Há ainda um outro programa interno de incentivo ao intraempreendedorismo chamado Acelera TecBan. Nele, os colaboradores sugerem ideias de inovação, que são avaliadas, avançam em etapas referentes a inovações e cumprem fases desde a ideação até a experimentação.
A parceria com as fintechs tem se mostrado positiva para os dois lados. "Elas possuem estruturas de criação de soluções ágeis. Nesse contexto, enxergamos nessas parcerias a possibilidade de atendermos às necessidades de nossos clientes de forma rápida e com alto nível de qualidade", destaca Aguiar.
Outra oportunidade, segundo ele, é a de recriar os serviços atuais e desenhar novas experiências. Para isso, o cliente é colocado no centro, tomando como base as necessidades impulsionadas pela mudança nas relações de consumo dos serviços e produtos e a rápida transformação no setor financeiro, possibilitada pelas tecnologias emergentes.
"Dessa forma conseguimos criar, inclusive, novos modelos de negócios e alavancar os já existentes. E oferecemos para as fintechs a capilaridade e abrangência nacional que possuímos", diz Aguiar.
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