Agência Tecban
03/01/2022 16:32

Varejo tem soluções eficientes para gerir o dinheiro em espécie


Os estabelecimentos comerciais são essenciais no dia a dia dos brasileiros. Durante a pandemia, o varejo manteve sua relevância para a economia brasileira. Em 2020, as vendas de supermercados foram equivalentes a 7,5% de todo o produto interno bruto nacional, segundo dados da Abras.

Parte importante do sucesso do setor foi o dinheiro em espécie - utilizado em cerca de uma em cada quatro transações em lojas físicas, de acordo com pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Sebrae. O cenário fez com que provedores e facilitadores de acesso e gestão de numerário também ganhassem relevância, sobretudo aqueles posicionados diretamente em estabelecimentos do varejo.

"Notamos que foi muito importante estarmos presentes na rotina do cidadão, para garantir o acesso ao dinheiro para o consumo na economia local. Um estudo que realizamos mostrou que 82% das pessoas que sacam dinheiro no Banco24Horas realizam compra no próprio comércio. Ou seja, o acesso ao dinheiro no estabelecimento tem um papel relevante em alavancar vendas e gerar negócios ao varejista", pondera Regina Jancar, superintendente de Operações e Varejo da TecBan, empresa que integra físico e digital por meio de soluções inovadoras, como o Banco24Horas, que possui mais de 24 mil caixas eletrônicos e está presente em mais de 16 mil estabelecimentos comerciais em todo o País.

O papel-chave desempenhado pelo dinheiro em espécie para o crescimento do varejo também impulsiona novas tecnologias e tendências para melhorar a eficiência e reduzir os custos operacionais

Eficiência na gestão e circulação do dinheiro

Uma das grandes tendências é o caixa eletrônico reciclador. Com ele, o dinheiro é depositado diretamente na máquina sem a necessidade de envelopes e automaticamente ele já fica disponível para uso dos clientes, o que reduz a necessidade de abastecimento dos caixas e, por meio da solução +Varejo Banco24Horas, os próprios estabelecimentos também podem depositar suas sangrias, o que faz com que o dinheiro volte para o consumo mais rapidamente - do caixa do comércio para o caixa eletrônico e, consequentemente, para a mão do cliente, o que gera economia na gestão do dinheiro.

A TecBan tem investido em caixas recicladoras e conta, atualmente, com mais de 2.700 caixas do gênero instaladas por todo o País. "Esse é um setor com alta capacidade de crescimento - pesquisas da RBR, uma consultoria global referência no setor financeiro, indicam que o potencial de crescimento na América Latina entre 2019 e 2024 é de 250%", explica Regina.

De acordo com a executiva, outro exemplo é a solução criada para sacar no comércio, que surgiu da oportunidade de auxiliar varejistas e clientes de uma vez só, tirando proveito da importância do dinheiro para os lojistas e da necessidade de garantir mais capilaridade em locais que não possuem estrutura suficiente para atender a população por meio de caixas eletrônicos.

"Ao garantir o saque de valores diretamente no comércio, permitimos mais acesso e comodidade aos consumidores, ao mesmo tempo em que auxiliamos o varejista a otimizar suas operações e alavancar vendas. Tudo com biometria e a segurança do Banco24Horas", acrescenta a superintendente de Operações e Varejo.

O físico e o digital a serviço do varejo

As medidas de isolamento social também tiveram como efeito a exploração de alternativas online por parte de muitos varejistas. Nada, porém, que excluísse a relevância dos pontos de venda físicos. De fato, em paralelo ao desenvolvimento do e-commerce, o setor manteve o investimento em novas parcerias e soluções que continuassem atraindo os consumidores para suas lojas.

Para Regina, o desenvolvimento simultâneo das soluções físicas e digitais não é surpreendente - ao contrário, reflete a necessidade de atender a perfis distintos de consumidores. "Cada perfil de consumidor possui uma jornada de consumo diferente. A mesma pessoa pode optar por formas de pagamento diferentes, dependendo do contexto específico. Por isso, é importante ter uma diversidade de pontos de contato entre os consumidores e serviços, de forma a estimular o consumo e a inclusão de mais pessoas no consumo".

Melhorando a experiência no ponto de venda

Como parte da estratégia de fortalecer os pontos de venda físicos, tem se tornado comum agregar mais produtos e soluções aos espaços, seja por meio de parcerias ou novas tecnologias. Nesse contexto, o formato que permite que clientes finalizem a sua jornada de compra no varejo por conta própria, com o auxílio de terminais de autoatendimentos, tem ganhado força no varejo brasileiro. É o chamado self-checkout.

"O autoatendimento sempre foi um formato forte em diversos setores - vide o próprio sucesso que os caixas eletrônicos fazem. No varejo não é diferente. É mais um canal aberto para atender aos clientes na sua jornada de consumo e que já é bastante utilizado em uma série de mercados ao redor do mundo. Claro que muitos clientes continuarão utilizando o formato de passar as compras no caixa, mas muitos outros podem preferir o formato ágil do autoatendimento. Ambas as tecnologias podem coexistir. De fato, quanto mais opções abrirmos para os consumidores, melhor", conclui.
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