Plataformas Broadcast
Soluções de Dados e Conteúdos
Broadcast OTC
Plataforma para negociação de ativos
Broadcast Data Feed
APIs para integração de conteúdos e dados
Broadcast Ticker
Cotações e headlines de notícias
Broadcast Widgets
Componentes para conteúdos e funcionalidades
Broadcast Wallboard
Conteúdos e dados para displays e telas
Broadcast Curadoria
Curadoria de conteúdos noticiosos
Broadcast Quant
Plataformas Broadcast
Soluções de Dados e Conteúdos
Soluções de Tecnologia
8 de setembro de 2025
São Paulo, 08/09/2025 – A exportação brasileira de ovos (incluindo produtos in natura e processados) alcançou 2.129 toneladas em agosto de 2025, segundo levantamento da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O volume é 71,9% superior ao registrado no mesmo mês do ano passado, quando foram embarcadas 1.239 toneladas. A receita cambial com os embarques em agosto atingiu US$ 5,729 milhões, desempenho 90,8% superior em relação ao mesmo período de 2024, com US$ 3,003 milhões.
Conforme comunicado da ABPA, com este resultado, as exportações acumuladas entre janeiro e agosto alcançaram 32.303 toneladas, número 192,2% superior ao registrado no mesmo período do ano passado (11.057 toneladas). A receita no acumulado do ano atingiu US$ 75,295 milhões, incremento de 214,5% em relação aos US$ 23,943 milhões obtidos no mesmo intervalo de 2024.
Em agosto, os principais destinos de exportação foram: Japão, com 578 toneladas (+328,5%), seguido pelos Estados Unidos, com 439 toneladas (+628,9%), México, com 304 toneladas sem comparativos com o ano anterior), Emirados Árabes Unidos, com 182 toneladas (sem embarques no mesmo mês do ano anterior), e Chile, com 172 toneladas (-79,6%).
O presidente da ABPA, Ricardo Santin, disse na nota que “os embarques para os Estados Unidos tiveram os efeitos do tarifaço, com diminuição no fluxo embarcado no mês. Ao mesmo tempo, vemos a retomada de destinos, como os Emirados Árabes Unidos e o fortalecimento para novos importadores, como o México. De qualquer forma, não são esperados efeitos significativos à oferta interna de ovos, já que exportamos menos de 2% de nossa produção”.
(Equipe AE)
Veja também