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4 de novembro de 2025
O Itaú Unibanco teve custo de crédito de R$ 9,1 bilhões no terceiro trimestre de 2025, um crescimento de 10,9% em um ano, e alta de 0,6% em um trimestre.
Esse aumento, segundo o balanço, ocorreu por conta do maior custo do crédito nos negócios de varejo no Brasil, acompanhando o crescimento da carteira desses segmentos. “Esse aumento foi parcialmente compensado por um menor custo do crédito tanto no atacado no Brasil quanto na América Latina”, ressalta o documento. Na América Latina, a redução ocorreu em função da melhora de rating de clientes específicos.
As despesas com perdas esperadas, ou seja, as provisões do banco, foram de R$ 9,78 bilhões, alta de 9,5% em um ano. Já a recuperação de créditos ficou em R$ 1,3 bilhão, alta de 5,9% em um ano. Essa alta ocorreu tanto no varejo como no atacado, ressalta o banco, destacando que ocorreu a venda no terceiro trimestre de R$ 1,1 bilhão em carteiras que se encontravam em prejuízo.
O saldo da provisão para cada um dos estágios de crédito, que vai do 1, em melhor situação, ao 3, em pior, somou R$ 57,3 bilhões.
A carteira de créditos renegociados pelo banco chegou a R$ 32,8 bilhões, sem incluir títulos e valores mobiliários. No mesmo período do ano passado, estava em R$ 35,8 bilhões.
O NPL Creation, que mostra a entrada de créditos em atraso, apresentou aumento na comparação anual e atingiu R$ 9,5 bilhões. Em setembro de 2024, estava em R$ 9 bilhões. O indicador permaneceu em 0,7% da carteira total, mantendo-se, segundo o banco, em patamar historicamente baixo.
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