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3 de setembro de 2025
Viena, 03/09/2025 – O Irã ampliou seu estoque de urânio enriquecido a níveis próximos ao de armamento pouco antes do ataque militar israelense de 13 de junho, segundo relatório confidencial da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) visto pela AP.
Em 13 de junho, Teerã acumulava 440,9 quilos de urânio enriquecido em até 60%, 32,3 quilos a mais que em maio. Esse material está a um passo técnico dos 90% exigidos para nível de arma. A AIEA lembra que cerca de 42 quilos enriquecidos a 60% já seriam suficientes para produzir uma bomba atômica se elevados a 90%.
O documento afirmou que o Irã e a AIEA não chegaram a um acordo sobre a retomada de inspeções em locais bombardeados por Israel e EUA em junho. Israel declarou que mirou instalações nucleares e militares para impedir o desenvolvimento de armas atômicas. O Irã, por sua vez, insiste que o programa é pacífico.
Em 22 de junho, os EUA lançaram bombas antibunker contra instalações nucleares. Poucos dias depois, o presidente Masoud Pezeshkian sancionou lei suspendendo toda cooperação com a AIEA. Desde então, apenas a usina de Bushehr, operada com assistência russa, recebeu inspetores.
O diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi, disse que “as modalidades técnicas para permitir a plena retomada das inspeções da Agência devem ser concluídas sem demora”. O órgão considerou a decisão iraniana de cortar cooperação “profundamente lamentável”.
Até 13 de junho, o estoque total de urânio enriquecido do Irã era de 9.874,9 quilos, 627,3 a mais que em maio. Desde então, a AIEA não conseguiu verificar as informações fornecidas pelo país, o que chamou de “uma questão de séria preocupação”. Fonte: Associated Press
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast
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