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5 de setembro de 2025
Por Marianna Gualter e Cícero Cotrim
Brasília, 05/09/2025 – O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou há pouco que a Faria Lima ou as fintechs são, claramente, vítimas do crime organizado, e enfatizou que tanto os bancos quanto os novos entrantes no mercado foram responsáveis por uma “inclusão fantástica do sistema financeiro, facilitando a prestação de serviços para a população”.
“Isso é absolutamente essencial para que o Brasil tenha a posição que ele tem hoje, privilegiada do ponto de vista tecnológico dentro do sistema financeiro e tão admirada fora do Brasil”, disse o presidente da autarquia, em coletiva à imprensa para anunciar novas medidas para reforçar a segurança do Sistema Financeiro Nacional (SFN).
Galípolo afirmou que era esperado que o crime organizado fosse se adaptar às inovações do mercado financeiro. “Ao longo dessas últimas semanas a gente vê esses ataques de maneira mais intensa, mas especialmente a gente vê algum tipo de repetição de algum padrão”, disse Galípolo, que afirmou que é essa repetição que enseja as medidas anunciadas.
Na sequência, frisou que o SFN não reserva margem para qualquer tipo de tolerância no quesito segurança e que o mercado financeiro quer que o BC aumente a segurança do sistema. “Quem está trabalhando, quem é sério, quer efetivamente isso, por isso que essas medidas aqui são para endereçar problemas gerados pelo crime organizado, elas são contra o crime organizado, não contra qualquer tipo de instituição ou segmento que se possa imaginar.”
Conforme mostrou a Broadcast, o governo já consolidou entendimento de que, diante dos ataques contra instituições financeiras promovidos recentemente, há um “cenário de guerra” contra o crime organizado. Na última semana, foram dois ataques a instituições do Sistema Financeiro Nacional (SFN). Pessoas que acompanham o tema veem evidências de ação do crime organizado em ambos os casos.
Contato: marianna.gualter@estadao.com e cicero.cotrim@estadao.com
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