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19 de dezembro de 2025
Por Isadora Duarte
Passados um ano e cinco meses, a China pode voltar a comprar frango proveniente do Rio Grande do Sul antes de 2025 chegar ao fim. A expectativa é compartilhada pelo setor produtivo e governo brasileiro, relataram fontes ao Broadcast Agro. Produtos avícolas provenientes do Estado não podem ser exportados ao país asiático desde julho de 2024 devido ao caso de doença de Newcastle em julho de 2024 em aviário de Anta Gorda (RS).
A China é o principal destino do frango gaúcho. Indústrias que atuam no Estado esperavam o desembargo após 16 meses de proibição de exportar ao mercado chinês, juntamente com a liberação para os demais Estados. Agora, a expectativa é pela liberação dos frigoríficos gaúchos em breve. Um documento com informações adicionais sobre o controle da disseminação de Newcastle foi enviado pelo Ministério da Agricultura à GACC na última sexta-feira (12). “Há expectativa de retomada em breve, apesar de que o mercado chinês já assumiu condição de oferta sem o frango gaúcho, portanto há menor pressão interna dos importadores sobre as autoridades locais”, avaliou uma fonte. Em meio às negociações para desbloqueio do frango gaúcho, há possibilidade de uma nova agenda do Ministério da Agricultura no país asiático caso a liberação não ocorra até o fim deste mês.
A Administração Geral das Alfândegas do país (GACC) retirou a suspensão da importação de frango brasileiro pela China em 7 de novembro, após o caso de gripe aviária em plantel comercial no País, mas manteve a restrição sobre o frango proveniente do Rio Grande do Sul. A autoridade sanitária chinesa reabilitou os frigoríficos brasileiros para exportação de frango e derivados, que estavam bloqueados desde maio em virtude de um caso de gripe aviária no País. Na época, a decisão chinesa não incluiu o Rio Grande do Sul em virtude de serem processos distintos. A suspensão sobre as indústrias gaúchas ainda está relacionada à ocorrência de doença de Newcastle. Este processo, de acordo com interlocutores, continua aberto.
Os frigoríficos gaúchos que seguem suspensos pela GACC são: Cooperativa Central Aurora Alimentos, de Erechim (SIF 68); BRF S.A., de Serafina Corrêa (SIF 103); Cooperativa Languiru Ltda, de Westfalia (SIF 730); JBS Aves Ltda, de Passo Fundo (SIF 922); Companhia Minuano de Alimentos, de Lajeado (SIF 1661); BRF S.A., de Marau (SIF 2014); JBS Aves Ltda, de Montenegro (SIF 2032); e Agrosul Agroavícola Indústrial S/A, de São Sebastião do Caí (SIF 4017).
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