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19 de dezembro de 2025
Att. Srs. Assinantes,
A nota publicada às 14h20 tinha uma incorreção no segundo parágrafo. A nota da Febraban não citou nominalmente o caso Master, ao contrário do que constava. Segue a versão corrigida:
São Paulo, 19/12/2025 – A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) expressou hoje “plena confiança” na atuação do Banco Central, após o Tribunal de Contas da União (TCU) pedir esclarecimentos sobre a liquidação extrajudicial do Banco Master. Mais cedo, a Associação Brasileira de Bancos (ABBC) também já havia manifestado apoio à autoridade monetária.
Questionado sobre a demanda do TCU, a Febraban enviou à Broadcast uma nota em que defende a independência institucional da autoridade monetária. A entidade não cita nominalmente o caso Master, mas argumenta que a solidez do sistema financeiro “depende de uma regulação firme” e uma “supervisão vigilante”. Disse ainda confiar no BC “em todos os seus âmbitos de atuação: sob a ótica da regulação, da supervisão, da política monetária e da política cambial”.
Para a Febraban, a sociedade exige um BC capaz de tomar decisões com autonomia e de manter “vigilância absoluta” da indústria financeira, principalmente do ponto de vista da integridade do setor.
O comunicado reflete a chancela mais ampla que banqueiros têm dado à condução do caso Master. Em conversas reservadas ao longo das últimas semanas, agentes do mercado enfatizaram à Broadcast que o presidente do BC, Gabriel Galípolo, agiu com base em evidências sólidas. Para algumas fontes, seu antecessor, Roberto Campos Neto, deveria ter sido mais ágil enquanto o Master crescia rapidamente com uma estratégia agressiva de distribuição de CDBS.
Ao decretar a liquidação do Master, no mês passado, o BC citou a “grave crise de liquidez” e violação de normas regulatórias pela instituição. O presidente do Master, Daniel Vorcaro, chegou a ser preso por suspeita de fraudes na emissão de títulos de crédito falsos. No final de novembro, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região determinou a soltura de Vorcaro e de outros executivos do banco, que foram obrigados a usar tornozeleira.
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