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3 de novembro de 2025
Por Caroline Aragaki
São Paulo, 03/11/2025 – O Grupo Consultivo Macroeconômico da Associação Brasileira das Entidades dos Mercado Financeiro e de Capitais (Anbima) reduziu a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2025 de 4,8% para 4,5%, mas ainda estima que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) mantenha a taxa Selic em 15% ao ano nas duas últimas reuniões do ano.
Para os economistas, em janeiro ocorre o primeiro corte, para 14,75%, seguido de três quedas de 0,50 ponto ainda no primeiro semestre. A segunda metade do ano será marcada por novos cortes, para fechar o ano em 12%, com IPCA a 4,20%.
“O fato de a atividade econômica e a inflação estarem dando sinais de desaceleração deve levar o Copom a ganhar convicção no funcionamento da política monetária, reduzindo a taxa de juros no ano que vem”, avalia o coordenador do Grupo Consultivo Macroeconômico da Anbima, Fernando Honorato.
A projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) para 2025 também foi reduzida, de 2,20% para 2,11%. Os economistas estimam que a atividade econômica vai crescer menos em 2026, finalizando o ano que vem em 1,80%.
Já a expectativa para a taxa de câmbio passou de R$ 5,50 para R$ 5,40 por dólar. Contudo, Honorato pondera que o Federal Reserve (Fed) deu sinais de que pode pausar a queda nos juros em dezembro, o que pode interromper a desvalorização da divisa americana globalmente.
Na análise da política fiscal, os economistas avaliam que a dívida bruta do setor público encerrará este ano em 79,50% do PIB. A estimativa para o déficit primário deste ano foi reduzida de 0,52% para 0,50% do PIB, acrescenta a Anbima, em nota.
Contato: Caroline.aragaki@estadao.com
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