A Sementes Tormenta tem intensificado sua atuação para colocar no centro do agronegócio uma reflexão cada vez mais necessária: como aliar inovação, produtividade e sustentabilidad
24 de setembro de 2025
Empresa promove discussões técnicas sobre como aumentar o desempenho das lavouras sem abrir mão da sustentabilidade
SÃO PAULO, 24 de setembro de 2025 /PRNewswire/ — A Sementes Tormenta tem intensificado sua atuação para colocar no centro do agronegócio uma reflexão cada vez mais necessária: como aliar inovação, produtividade e sustentabilidade sem comprometer a saúde do solo. A empresa vem estimulando discussões sobre como maximizar o desempenho das lavouras ao mesmo tempo em que promove práticas que preservam esse recurso vital para o futuro da produção agrícola.
Os números mostram a urgência do tema. Segundo o primeiro mapa de saúde do solo da América Latina e Caribe, cerca de 53% dos solos de São Paulo já apresentam saúde considerada baixa, medidos por indicadores como teor de carbono, densidade e porosidade. Já pesquisas realizadas no Cerrado revelaram que sistemas que combinam culturas de cobertura — como braquiária, crotalária e milheto — elevaram o estoque de carbono do solo em até 19% e aumentaram a produtividade da soja em 11% em comparação com modelos convencionais.
Dentro desse contexto, a Sementes Tormenta tem buscado reforçar o debate técnico sobre rotação de culturas, uso de mixes e manejo de nematoides. Para o presidente da empresa, Moisés Vial, esse equilíbrio entre inovação e sustentabilidade precisa estar no centro da estratégia do produtor.
“Nosso objetivo é sempre trazer conhecimento técnico de qualidade, aliado à inovação e à sustentabilidade. Acreditamos que só assim o produtor poderá colher mais e melhor, com responsabilidade e visão de longo prazo”, afirma Vial.
Diante desse cenário, foi realizado o 2º Encontro Técnico Comercial Tormix & Tormenta, que reuniu mais de 240 técnicos, produtores e parceiros para discutir temas como mix de plantas de cobertura, manejo integrado de nematoides e agricultura regenerativa. Na avaliação de Vial, o encontro refletiu esse compromisso. “Foi um evento com base muito forte em conteúdo técnico, onde falamos sobre a interação das plantas, o manejo de nematoides e lançamos novos produtos e programas que vão contribuir diretamente com a produtividade e sustentabilidade no campo”, afirma Vial.
Entre os palestrantes convidados, a professora doutora Simone Gomes (UEM) destacou o diferencial da iniciativa. Segundo a doutora, “foi um evento técnico de alto nível, que trouxe um diferencial em termos de qualificação para todos os participantes. A participação foi calorosa e foi um prazer poder contribuir com esse debate sobre o manejo integrado de nematoides.”
Já o consultor Rodrigo Buffon (SPD Soil Diagnostic) reforçou a importância de pensar estrategicamente o uso de culturas de cobertura. “A troca entre conhecimento técnico, prática de campo e posicionamento correto das culturas de cobertura é fundamental. Planejamento estratégico e diagnóstico adequado são pontos-chave para gerar valor ao produtor.”
O encontro também contou com estações técnicas dedicadas a temas como o portfólio Tormix, lançamentos da Tormenta e estratégias para melhoria física do solo.
Saúde do solo: desafios e possibilidades além do evento
A saúde do solo é um pilar muitas vezes invisível, mas decisivo para a sustentabilidade da produção agropecuária. Solos saudáveis têm melhor estrutura física, mais matéria orgânica, maior retenção de água, condições favoráveis para raízes, menos erosão e mais resiliência climática. Práticas como rotação de culturas, uso de plantas de cobertura e o plantio direto têm mostrado bons resultados — não só na conservação do solo, mas também no ganho de produtividade e estabilidade das safras.
No Sul do Brasil, estudos mostram que o uso de plantas de cobertura, mantidas como palhada ou cobertura viva sob o sistema de plantio direto, melhora atributos físicos do solo, como infiltração de água, aeração e desenvolvimento radicular, resultando em maiores rendimentos nas colheitas seguintes. Em regiões tropicais, leguminosas usadas como cobertura têm se mostrado eficazes na fixação de nitrogênio, no aumento de fósforo e na disponibilidade de outros nutrientes essenciais quando bem manejadas.
Caminho à frente
Mais do que promover encontros, a Tormenta defende uma mudança de mentalidade no campo. A ideia é consolidar no produtor a visão de que práticas sustentáveis e inovadoras não são apenas boas para o meio ambiente, mas também uma estratégia econômica que gera retorno direto em produtividade. Investir em diagnósticos regulares de solo, adotar mixes de culturas e manejar corretamente pragas como nematoides são ações que, cada vez mais, se tornam parte do planejamento estratégico das lavouras.
“A saúde do solo precisa deixar de ser um conceito distante e se tornar um ativo valorizado, parte integrante da estratégia de cada safra”, finaliza o presidente da Tormenta.
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FONTE Sementes Tormenta
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