Checkout.com apresenta o primeiro Índice de Confiança da Economia Digital, que mede a confiança do consumidor em plataformas digitais e classifica 16 países com base na segurança,
14 de maio de 2025
LONDRES, 14 de maio de 2025 /PRNewswire/ — Checkout.com apresenta o primeiro Índice de Confiança da Economia Digital, que mede a confiança do consumidor em plataformas digitais e classifica 16 países com base na segurança, transparência e experiência do usuário na economia digital. A classificação revela uma forte correlação direta entre a confiança do consumidor na economia digital e as taxas de crescimento do PIB de cada país entre 2014 e 2024, demonstrando a importância da confiança digital para o crescimento econômico na era moderna.
A China lidera o ranking com uma classificação de confiança de 8,6 de um total de 10, seguida pelos Emirados Árabes Unidos, pela Arábia Saudita e pelo Egito. Surpreendentemente, considerando as altas taxas de digitalização e adoção do comércio eletrônico na região, o Japão está em último lugar, com uma classificação geral de confiança de apenas 2,6.
O Índice de Confiança da Economia Digital tem como objetivo fornecer uma visão abrangente de como os indivíduos interagem com os sistemas digitais, confiam neles e os adotam. Esses dados auxiliam as empresas, os formuladores de políticas e os provedores de tecnologia a entender os principais motivadores e barreiras da confiança e, por fim, aumentar a confiança na economia digital para estimular um crescimento econômico mais amplo. Das 18 dimensões investigadas em todos os mercados, as que se correlacionam mais estreitamente com a pontuação geral de confiança foram a confiança de que a nova tecnologia torna os pagamentos mais seguros e a confiança nas ferramentas de Inteligência Artificial, o que ilustra o valor econômico inerente de pagamentos inovadores e tecnologias de IA.
A China tem uma clara liderança na confiança na economia digital, obtendo nota máxima em novos métodos de pagamento, segurança biométrica e crença de que a nova tecnologia torna os pagamentos mais seguros. Os dados revelam uma infraestrutura tecnológica madura, abertura cultural à inovação digital e um ambiente regulatório favorável.
Tendências regionais mais amplas mostram que o Oriente Médio domina a confiança na economia digital, com os Emirados Árabes Unidos, a Arábia Saudita e o Egito ocupando o segundo, terceiro e quarto lugares no Índice, respectivamente. Todos têm alta confiança em biometria, blockchain e IA, o que possivelmente está conectado a estratégias digitais lideradas pelo governo e a um ambiente regulatório de apoio semelhante ao da China. O Egito se destaca aqui, apesar de ter volumes de pagamento digital relativamente baixos, devido à sua confiança excepcionalmente alta em ferramentas de IA e IDs digitais.
A Europa e a América do Norte ficam para trás em termos de confiança na economia digital, principalmente no que diz respeito à confiança em blockchain, segurança biométrica e ferramentas de IA. Isso aponta para preocupações com a privacidade e ceticismo geral em relação aos avanços digitais. Os britânicos estão particularmente preocupados em serem enganados por deepfakes ao fazer compras on-line, bem como em ter sua imagem roubada e usada para deepfakes ao fazer compras on-line.
A Espanha lidera a Europa Continental no Índice de Confiança na Economia Digital, enquanto os consumidores da Holanda são mais cautelosos, mas apresentam uma participação muito alta na economia circular, um modelo de produção e consumo que amplia o ciclo de vida dos produtos por meio de métodos como reforma, reparo e revenda. Os consumidores alemães estão confiantes nas proteções ao consumidor, mas a segurança cibernética e a privacidade são barreiras significativas à confiança. A França tem a segunda pontuação geral de confiança mais baixa do Índice, ficando acima apenas do Japão. Todos os países europeus obtiveram uma pontuação muito baixa no uso de carteiras digitais, sendo que a China obteve 10 de 10 pontos, demonstrando a diferença significativa de adoção entre o Oriente e o Ocidente e uma divisão global nos métodos de pagamento preferidos.
Apesar de estarem no meio do pelotão em geral, os americanos demonstraram total confiança na segurança do checkout on-line, enquanto a confiança no blockchain e nas proteções ao consumidor tiveram a pontuação mais baixa. O Canadá compartilha a falta de confiança na proteção do consumidor, mas tem menos experiência com fraudes e um pouco mais de confiança no armazenamento de dados de cartões de pagamento on-line.
A Nova Zelândia lidera as economias desenvolvidas em termos de confiança em ID digital e IA. Embora esteja em oitavo lugar entre 16 no Índice de Confiança da Economia Digital geral, ela é uma líder discreta em confiança fora da tecnologia financeira.
O Índice de Confiança da Economia Digital também valida o surgimento do Brasil como uma potência de fintech. A alta confiança na gestão do dinheiro digital e a forte participação na economia gig são provavelmente impulsionadas por sua população jovem e pelo investimento e adoção de novas tecnologias de pagamentos digitais, como o Pix.
As tendências gerais refletem o efeito “leapfrog” nos pagamentos. As economias tradicionalmente mais maduras, baseadas em cartões, estão ficando atrás dos mercados emergentes que passaram diretamente do dinheiro para as carteiras digitais quando se trata de confiança na economia digital.
Jenny Hadlow, COO da Checkout.com, afirma que “na economia tradicional, com o comércio físico, a confiança está embutida. Você paga com chip e PIN ou dinheiro e sai com seus produtos em mãos. Na economia digital, a confiança é conquistada. Clicar em “comprar” faz parte de uma jornada na qual os consumidores entregam dados confidenciais, precisando acreditar em um recurso se algo der errado e dando saltos de fé com tecnologias emergentes. Esse índice mede essa confiança e explora as diferentes barreiras que os consumidores de todo o mundo enfrentam quando se trata de adotar a economia digital, oferecendo aos líderes a percepção necessária para superá-las.
“A economia digital é a economia do futuro, e o futuro está chegando rapidamente. Dessa forma, os governos e as empresas precisam trabalhar juntos com urgência para aumentar a confiança na economia digital e educar os consumidores sobre comportamentos seguros on-line para estimular o crescimento econômico.”
“A Fever cresceu rapidamente não apenas porque democratizamos o acesso à cultura e às artes por meio do uso de tecnologia e dados, mas porque as pessoas sabem que podem confiar em nós”, comenta Patricia Fernandez Hermida, diretora de operações da Fever. “Incorporamos a confiança em cada etapa da jornada da plataforma e colhemos os frutos. Fazer isso em escala global, em toda a economia digital, traria mais crescimento para todos”.
Veja o Índice de Confiança da Economia Digital completo aqui: https://trustindex.checkout.com/
Metodologia
Os pilares consistem em seis subpilares, cada um representando uma dimensão específica da confiança digital. Esses subpilares são baseados em respostas de pesquisa de 18.000 consumidores em 16 países, pesquisa essa conduzida pela YouGov.
As respostas são ponderadas e pontuadas para garantir que valores mais altos reflitam maior confiança. A pontuação de cada subpilar é então normalizada em uma escala de 1 a 10, garantindo igual ponderação e comparabilidade entre as medidas.
A pontuação do pilar é calculada como a média de seus seis subpilares. A pontuação final do Digital Trust Economy Index é a média das pontuações dos três pilares.
O coeficiente de correlação de Pearson entre as taxas de crescimento do PIB nacional e o Índice de Confiança da Economia Digital é de aproximadamente -0,71. Essa correlação negativa sugere que taxas de crescimento do PIB mais altas estão associadas a classificações melhores (ou seja, com números mais baixos) de confiança na economia digital.
País |
Digital Economy Trust Ranking |
Classificação do crescimento do PIB nacional 2014-2024
|
China |
1 |
1 |
Emirados Árabes |
2 |
3 |
Arábia Saudita |
3 |
4 |
Egito |
4 |
2 |
Nova Zelândia |
5 |
5 |
Brasil |
6 |
15 |
Austrália |
7 |
8 |
Espanha |
8 |
7 |
Estados Unidos |
9 |
6 |
Reino Unido |
10 |
12 |
Canadá |
11 |
11 |
Holanda |
12 |
9 |
Suécia |
13 |
10 |
Alemanha |
14 |
14 |
França |
15 |
13 |
Japão |
16 |
16 |
Sobre a Checkout.com
A Checkout.com processa pagamentos para milhares de empresas que moldam a economia digital. Nossa rede global de pagamentos digitais suporta mais de 145 moedas e oferece soluções de pagamento de alto desempenho em todo o mundo, processando bilhões de transações anualmente.
Com tecnologia flexível e dimensionável, ajudamos as empresas a aumentar as taxas de aceitação, reduzir os custos de processamento, combater fraudes e transformar os pagamentos em um importante gerador de receita. Com sede em Londres e 19 escritórios em todo o mundo, a Checkout.com tem a confiança de marcas líderes como Alibaba, Docusign, GE Healthcare, Remitly, Sainsbury’s, Sony, The Financial Times, Uber Eats, Vinted e Wise.
Checkout.com. Where the world checks out.
Logo – https://mma.prnewswire.com/media/2665474/5309109/Checkout_com_Logo.jpg
View original content:https://www.prnewswire.com/br/comunicados-para-a-imprensa/brasil-desponta-como-potencia-de-confianca-em-fintech-de-acordo-com-novo-indice-global-da-checkoutcom-302451180.html
FONTE Checkout.com
Tópicos Relacionados: Pesquisa, Enquetes e Estudos, Comércio Eletrônico, Varejo, Tecnologia Financeira, Doméstico/Consumidor/Cosméticos, Computador/Eletrônica, Serviços Bancários/Financeiros
A OESP não é(são) responsável(is) por erros, incorreções, atrasos ou quaisquer decisões tomadas por seus clientes com base nos Conteúdos ora disponibilizados, bem como tais Conteúdos não representam a opinião da OESP e são de inteira responsabilidade da PR Newswire Ltda
Veja também