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22 de dezembro de 2025
A greve nacional dos trabalhadores da Petrobras está mantida, informaram representantes sindicais. A estatal apresentou a quarta contraproposta do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), que não foi aceita pela Federação Única dos Petroleiros (FUP) e pela Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), e os sindicatos ligados às entidades, por não atender integralmente as reivindicações dos trabalhadores da ativa e aposentados. A paralisação entra no oitavo dia.
A Petrobras e os representantes da categoria se reuniram no domingo, 21. A FUP avalia que houve “avanços significativos” em relação aos eixos da campanha reivindicatória, mas cobra que a proposta seja seguida por todas as subsidiárias. Também exige que a estatal se comprometa a não descontar os dias parados, que haja isonomia entre os trabalhadores do terminal de Coari e de Urucu, no Amazonas, e que seja garantida a hospedagem para os trabalhadores offshore. Ainda não houve resposta da Petrobras sobre esses pontos adicionais.
Além disso, foi cobrado da Petrobras que apresente uma carta-compromisso para a solução dos Planos de Equacionamento dos Déficits da Petros (PEDs), o fundo de pensão dos trabalhadores.
Já a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) e o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) consideraram os números apresentados insuficientes “diante da lucratividade recorde da empresa e dos dividendos distribuídos aos acionistas”.
As entidades afirmam que a estatal manteve a vigência de dois anos para o acordo, com um ganho real de apenas 0,5% na Remuneração Mínima por Nível e Regime (RMNR) em 2025 e 2026. A oferta de abono de 1,6 remunerações, parcelado para março e setembro de 2026.
Em nota divulgada na noite de domingo, a Petrobras informou que fez ajustes na proposta ACT, “contemplando avanços nos principais pleitos sindicais”, mas não especificou os ajustes apresentados.
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