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8 de dezembro de 2025
Por Amélia Alves*
São Paulo, 08/12/2025 – A Ativa Investimentos manteve a recomendação de compra para Telefônica Brasil (dona da Vivo) e elevou o preço-alvo do papel de R$ 31,50 para R$ 38, visando um potencial de valorização de 13,8%, em relação ao fechamento desta sexta-feira.
Em relatório, o time de análise da corretora observa que, em um mercado concentrado, a Vivo segue com crescimento sólido de receita, especialmente em telefonia móvel, com capacidade de repassar preços e preservar margens, demonstrando resiliência.
“Essa combinação, somada ao crescimento orgânico do setor, sustenta as principais alavancas de resultado apontadas pela casa”, destaca a Ativa.
Segundo a análise, a operadora apresenta “números consistentes e estratégia clara em fibra”, enquanto busca ampliar oportunidades de cross-sell e reduzir o churn. A Ativa avalia que a Vivo “combina resiliência operacional com vetores estruturais de expansão”, o que justifica a visão positiva sobre o papel.
5G e banda larga
A corretora ainda enxerga “uma avenida de crescimento no 5G”. A liderança em cobertura populacional – ainda que a empresa fique atrás da TIM em número de municípios – amplia o potencial em consumo digital e soluções B2B. Já a migração contínua da base para o pós-pago melhora o mix de clientes, oferecendo ARPU competitivo, churn estável e maior previsibilidade de receita. O cross-sell entre móvel, banda larga e serviços digitais, aliado à digitalização, reforça fidelização e receita.
Na banda larga, a Vivo segue expandindo casas passadas e participação de mercado, apesar da concorrência de pequenos provedores. O relatório observa que o ARPU de FTTH caiu no terceiro trimestre deste ano, o que limita repasses de preço no curto prazo, mas considera adequada a estratégia de focar em casas conectadas para recuperar o indicador no médio e longo prazos.
TV por assinatura
Em TV por assinatura, setor em retração com o avanço do streaming, a empresa ainda pode capturar ganhos marginais. Já na telefonia fixa, o declínio estrutural é parcialmente mitigado pela migração do regime de concessão para autorização, que reduz custos e amplia a flexibilidade regulatória.
A Ativa destaca ainda que, no terceiro trimestre, cerca de 12% da receita veio de B2B, B2C digital, cloud, IoT e outras linhas que crescem de forma acelerada, movimento visto como positivo por agregar valor e ampliar a capilaridade dos negócios da companhia.
Contato: amelia.alves@estadao.com
*Conteúdo elaborado com auxílio de inteligência artificial, revisado editado pela Redação da Broadcast
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