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PLS destaca eficiência em licenciamento e aposta em cooperação público-privada para impulsionar a mineração sustentável e competitiva no Brasil.
24 de outubro de 2025
PLS destaca eficiência em licenciamento e aposta em cooperação público-privada para fortalecer a mineração sustentável no Brasil
Com recorde de licenciamento em 13 meses, empresa reforça importância da integração entre órgãos públicos, associações e setor privado para acelerar projetos e ampliar a competitividade da mineração nacional.
A PLS compartilhou no Invest Mining 2025 um case de sucesso que exemplifica os avanços na eficiência e governança do setor mineral brasileiro. A empresa obteve licenciamento ambiental em apenas 13 meses — um tempo considerado recorde — resultado de um trabalho antecipado e estruturado em conformidade com todas as exigências técnicas e legais.
“Seguimos à risca a cartilha e nos antecipamos a todos os estudos possíveis que poderiam ser requisitados pelo Estado”, destacou Marisa Cesar, diretoria de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade da companhia, ao comentar o processo de licenciamento ambiental do projeto de lítio Colina, em Salinas (MG).
A executivo disse que o resultado foi fruto de uma estratégia de planejamento prévio e de diálogo contínuo com os órgãos competentes da esfera estadual e federal. Como exemplo citou a Consulta Livre Prévia e Informada em uma comunidade tradicional quilombola, voluntariamente e sem obrigatoriedade, uma vez que ela ainda não tem o território limitado pelo INCRA.
Ela comentou ainda empenho da ANM durante processo para adequar três outorgas minerárias, originalmente destinadas a granito para lítio. “Esse era um atributo condicionante para o fechamento do contrato e a ANM foi muito eficaz – dois dias antes do prazo final, recebemos o documento que garantiu a conclusão da negociação, no dia 28 de novembro”, relatou se referindo a negociação para aquisição da Latin Resources pela PLS em 2024.
A executiva ressaltou ainda o papel fundamental da Secretaria Nacional de Mineração no âmbito federal, destacando o apoio institucional e técnico recebido. “Acredito que essa integração entre governo, empresas e associações fará uma grande diferença. Não apenas com a Política Nacional de Mineração, mas com a criação de grupos de trabalho que reúnem os principais atores do setor”, afirmou.

Além do licenciamento, Marisa Cesar citou resultados de um estudo comparativo internacional que avaliou a competitividade do Brasil frente a outros países mineradores. O país ficou em segundo lugar, impulsionado por sua estrutura tributária e pelas condições de operação, mas ainda enfrenta desafios — como a ausência de produção nacional em escala.
Com perspectivas de operação de longo prazo de15 anos apenas na mina atual —, a PLS reforça sua aposta em planejamento e sustentabilidade. “Sabemos que é um trabalho árduo e de longo prazo, mas é assim que se constrói uma mineração sólida, com geração de valor, tecnologia e responsabilidade socioambiental”, concluiu.
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