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19/02/2018 12:04

Novos formatos em EaD surpreendem com alta taxa de retenção


São Paulo, SP--(DINO - 19 fev, 2018) - O estudo a distância, ou EaD, como é conhecido, está em franca expansão no Brasil. Isso acontece pois é vista como uma das formas mais efetivas na formação e qualificação de pessoas e uma das mais importantes ferramentas para transmissão de conhecimento e democratização da informação. Apesar das facilidades e do rápido crescimento, o número de evasão dos alunos deste formato de ensino, influenciada por diversos fatores, sempre trouxe preocupação quanto sua efetividade e qualidade. Partindo da carência de estudos e pesquisas no que tange a evasão de alunos, as instituições estão investindo nessa questão. A aposta em maior interação com os alunos, promoção de retornos frequentes sobre seus resultados e também maior interatividade do conteúdo do curso com o aluno começa a mudar este cenário e traz apontamentos positivos sobre o futuro da EaD no país.

A perspectiva é que em 2026 o número de estudantes online represente 51% dos 9,2 milhões estudantes que estarão matriculados em instituições privadas naquele ano aponta o estudo realizado pela consultoria Educa Insights. Um número promissor que vem atraindo cada vez mais instituições dispostas a fazer a transição do mundo físico para o online e tem proporcionado que muitos brasileiros realizem o sonho de estudar, aprimorar competências e investir em novas empreitadas profissionais. Essa transição exige capacitação tecnológica e principalmente entendimento do comportamento humano por parte das instituições. Só assim os cursos manterão os alunos engajados, evitando evasão e contribuindo para a desafiadora métrica de crescimento da taxa de retenção, confiando bons resultados aos alunos e credibilidade para as instituições.

Hoje em dia, a média dessa taxa está bem distante do ideal na maioria das instituições uma vez que muitos alunos desistem do curso ao longo do caminho. Essa realidade motiva a busca por novas soluções tecnológicas e também relativas ao conteúdo destes cursos. E foi pensando nisso que duas empreendedoras estudiosas do comportamento humano e cofundadoras da startup Boomit mergulharam nessa questão e foram em busca de respostas que pudessem reverter o cenário de baixa retenção para sua plataforma de cursos para a transformação de comportamentos, em funcionamento desde 2015 e que já impactou mais de 13.000 alunos desde então.

Diversos empreendedores que antes viam muita dificuldade no processo de desenvolvimento de negócios já comprovam os benefícios da metodologia utilizada pela startup. É o caso de John Aleff, que contratou o programa para o auxiliar na abertura de seu primeiro negócio. "Por aliar um material de muita qualidade, funcional e gamificado com adoção da inteligência artificial, a minha experiência de aprendizado na Boomit está sendo muito prazerosa e enriquecedora. Além disso, o apoio e direcionamento do mentor durante todas as etapas de criação do meu primeiro negócio tem me ajudado bastante, tornando o processo muito mais ágil e dinâmico", conta John.

Estes são indícios positivos de como tecnologias emergentes e novas abordagens pedagógicas podem contribuir cada vez mais para maior a expansão e qualidade dos EaDs no país. Instituições como a BOOMIT que acompanham este movimento do mercado saem na frente e já colhem os frutos de uma alta taxa de retenção que reflete a qualidade do ensino e satisfação dos alunos. E não para por aqui. Em 2018, as 4 principais apostas de investimento das instituições do ramo serão: inteligência artificial, utilização de bots, machine learning e gamificação. Num futuro próximo teremos ainda mais novidades sobre este formato de ensino que tem tudo para mudar o cenário do estudo brasileiro.










Website: http://www.boomit.com.br

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