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30/11/2020 17:57

Empresários buscam novas soluções em crédito


Porto Alegre, RS--(DINO - 30 nov, 2020) -
O ano de 2020 tem sido conturbado para a economia mundial, e no Brasil a situação não fica muito atrás. Segundo o Banco Mundial, o Brasil pode ter o pior desempenho anual da história da economia. Na tentativa de evitar que esse cenário se torne real, o Governo Federal anunciou uma série de medidas econômicas, dentre elas, crédito para folha de pagamento de pequenas e médias empresas, refinanciamento de imóveis pela Caixa, linha de crédito, além do programa emergencial de crédito para pequenas e médias empresas.


Os empresários relatam grandes dificuldades em conseguir estes créditos, mesmo com o pacote emergencial do Governo. Pesquisa feita pelo Sebrae em parceria com a Faculdade Getúlio Vargas, aponta que apenas 16% das pequenas empresas conseguiram o crédito que procuravam.


Nesta pesquisa, foram ouvidos mais de 7 mil empresários em todo o país, além da dificuldade em conseguir crédito, a pesquisa ainda mostra um crescimento considerável de atrasos de parcelas de empréstimos.


Diego Mac Cord, secretário de Infraestrutura da Secretaria Especial de Produtividade, emprego e competitividade, ligado ao Ministério da Economia, admitiu que o Governo não está conseguindo fazer com que os benefícios cheguem aos micros e pequenos empresários, diz também que está em busca de novas estratégias para conseguir alcançar um número maior de beneficiários.


Empresários de diversas áreas estão sentindo o impacto direto da crise causada pelo novo Coronavírus, muitos tiveram de fechar as portas para não perder o alvará de funcionamento, outros estão tendo que se adaptar e trabalhar com suas equipes reduzidas. Algumas empresas estão investindo em novas estratégias para não deixar o faturamento baixar. Como o sistema de delivery ou de compras online.


Para evitar mais demissões e prejuízos ainda maiores, os empresários estão em busca de novas alternativas para alcançar o crédito.


Jessica Duarte, uma empresária mineira, dona de um petshop em um bairro nobre da capital, teve seu faturamento reduzido pela metade, quando teve que fechar as portas e trabalhar apenas com o sistema delivery. Desesperada, Jessica conta que tentou empréstimo em seu banco e não obteve sucesso. Tentou também crédito através de alguns programas que o Governo Federal criou para auxiliar os micro e pequenos empresários neste momento de crise, porém, não obteve sucesso em nenhuma destas tentativas.  A empresária conta que encontrou a solução através do consórcio.


Com taxas de juros de menos 3% ao ano, além de mais econômico, o consórcio é bem menos burocrático. Jessica diz que contou com o auxílio da Talento Soluções de Crédito, uma empresa gaúcha, especialista em liberação de crédito através do consórcio, analisando o projeto criteriosamente, conseguiram liberar o crédito de forma rápida, segura, menos burocrática e mais barata.


A empresária usou sua cota para reformar o espaço e torná-lo mais eficiente para essa nova realidade, conseguindo assim, atender mais clientes. Graças ao consórcio Jessica ganhou um fôlego maior para encarar este período atípico que tem enfrentado desde que começou a pandemia do novo Coronavírus.


A ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios) informa que o segmento de consórcio teve uma alta de 2,7% durante o último quadrimestre, alcançando 845,55 mil novas adesões desde o começo da pandemia e tende a crescer muito mais, pois mesmo negando, os bancos estão dificultando a liberação de crédito neste momento.


Atualmente o Brasil possui mais de 7 milhões de consorciados ativos, a estimativa para o próximo ano é de que as vendas de novas cotas cresçam até 15%, por se tratar de uma alternativa segura de investimento. Além de não possuir risco de perdas financeiras, o reajuste feito até a carta ser contemplada faz com que o consórcio seja uma das melhores formas de investimento.


Em momentos de crise como este, os empreendedores precisam, mais do que nunca, usar a criatividade para sair deste momento complicado; além de buscar auxílio e créditos, com pouquíssimos juros. Acredita-se que o caminho para a recuperação da economia brasileira será difícil e bem longo. A expectativa é que a economia do país cresça 2,2% no próximo ano, porém esses dados dependem do tempo e os estragos que a pandemia ainda pode causar na economia brasileira.


Porém, como diz o ditado, onde há crise para um, existe a oportunidade para o outro.


 



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