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14/12/2017 17:22

Espetáculo "O Ilusionista" resgata os encantos de arte cênica milenar


Bragança Paulista, SP--(DINO - 14 dez, 2017) - O resgate sociocultural do ilusionismo como forma de entreter, integrar e descontrair o público aparece na proposta de "O Ilusionista", espetáculo inédito do artista e produtor Rogério Pina, de Bragança Paulista/SP. Segundo o artista, além de disseminar a prática deste segmento das artes cênicas, o espetáculo tem por intuito promover e difundir o conhecimento adquirido nos últimos séculos.

"O ilusionismo é uma das mais populares e antigas formas de entretenimento da história; a primeira descrição por escrito de um número de ilusionismo enquanto arte cênica surgiu no Egito Antigo, em 1700 a.C.", completou.

O espetáculo surgiu cinco anos atrás a partir das apresentações espontâneas desenvolvidas por Rogério Pina em anfiteatros, escolas, parques temáticos, salas de exposição etc., que propiciaram ao artista o acesso irrestrito aos instrumentos básicos de estudos e pesquisas, bem como à realização de laboratório para a conclusão desta importante atividade relacionada às artes cênicas.

"Depois deste período essencial de análise e de produção, intensifiquei a disseminação da 'arte de produzir fenômenos que parecem contradizer as leis naturais'. A atividade (bastante performática e interativa) interage com o público a partir de ilusões que desafiam a compreensão da mente humana", disse.

Rogério Pina explicou que "O Ilusionista" surge como espetáculo inédito aos que desejam conhecer as principais técnicas em relação às atividades dessa linguagem artística, iniciar seus estudos com base no conhecimento adquirido ou até mesmo aprimorar seus conhecimentos a partir do trabalho já desenvolvido. "Por estar segmentado ao conhecimento e entretenimento, o espetáculo não utiliza nenhum material que eventualmente possa colocar em risco a integridade física de seus espectadores e produtores culturais", garantiu o artista.


História
A história do ilusionismo nos remete ao século XVIII, quando a prática ganhou prestígio em países da Europa. Com o tempo, foi se transformando até virar uma forma popular de diversão e um negócio lucrativo para mágicos profissionais. Um dos nomes mais influentes desta prática foi Jean Eugène Robert-Houdin, grande ilusionista francês daquele século. Ele inaugurou um teatro dedicado só à prática do ilusionismo que funcionou em Paris (França), em 1840.

Além de Robert-Houdin, outro nome importante foi Houdini, conhecido com o Rei das Fugas. Porém, ele faleceu com a prática do ilusionismo num episódio que marcou a história desta arte cênica: um boxeador, não acreditando nas palavras de Houdini, que dizia ser capaz de aguentar um soco forte na barriga, aplicou-lhe um golpe inesperado antes que o ilusionista estivesse preparado. Houdini faleceu em outubro de 1926 devido a complicações aos golpes.

Apesar de o ilusionismo ter sido uma arte de prestígio durante o século XIX, no século XX os artistas continuaram com grandes espetáculos e apresentações. Um dos principais nomes foi Doug Henning, ilusionista muito popular nos Estados Unidos nos anos 1970 e 1980. Seu trabalho foi continuado por seu pupilo, David Copperfield, que combinava sua habilidade de contar histórias com ilusões espetaculares. Outro ilusionista famoso era o Mr. M, que, ao contrário de seus companheiros, revelava as artimanhas utilizadas para fazer truques.


CONTATO
Rogério Pina
Rua Cel. Teófilo Leme, 1055.
Apto D. Centro - Bragança Pta./SP
Tels.: 11.96499 9092 | 11.2473 6446

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