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27/09/2017 14:05

US$ 1,2 trilhão de um lado, R$ 2,3 trilhões de outro: Economia da Experiência alavanca mercado


(DINO - 27 set, 2017) - Até o fim de 2017, a Tecnologia para a chamada Transformação Digital terá movimentado US$ 1,2 trilhão em investimentos corporativos em todo o mundo, alta de 17,8% sobre 2016. O dado é da consultoria IDC e se refere a compras de produtos e serviços tecnológicos para melhorar a experiência do cliente. Conforme a consultoria, o objetivo é que os investimentos resultem no aumento da conquista e fidelização de consumidores como alicerce para recobrar ou manter o crescimento frente a cenários de incerteza econômica e política. A chamada Economia da Experiência, que embasará os investimentos previstos, define o valor gerado pelo produto ou serviço na concepção de marca e na memória do comprador como ponto decisor de compra ? mais até do que o preço ou a qualidade dos itens vendidos. Em alta no Brasil, o assunto é tema de eventos e debates ? um deles, o FIC17 ? Festival de Interatividade e Comunicação, que ocorrerá em Porto Alegre nos dias 05 e 06 de outubro. "Promover o diálogo entre indústria criativa e Economia da Experiência é fundamental, assim como trazer temas inovadores, que provocam reflexão sobre o impacto que estas novas definições já estão gerando nos negócios", ressalta Diogo Rossato, presidente do SEPRORGS, um dos realizadores do FIC17. "É importante promover um ambiente favorável ao desenvolvimento da indústria tecnológica. Acreditamos que a tecnologia e boas ideias beneficiam quem as desenvolve e a sociedade como um todo", complementa Donald Reis, vice-presidente e diretor de Marketing do SEPRORGS.Um cenário que desponta entre as tendências globais de investimento. Estudo da IFS Digital Change Survey, por exemplo, mostra que de 750 gestores corporativos de 16 países, 90% já destinam recursos financeiros para tecnologias disruptivas, tendo como objetivo o ganho de competitividade. Só no campo da Economia Criativa, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) mostra que tal setor movimentou mais de R$ 150 bilhões no Brasil no último ano. No mundo todo, a movimentação passou dos R$ 2,3 trilhões.

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