São Paulo, SP--(
DINO - 27 set, 2017) - Dois estudos inéditos publicados pelo Conselho Executivo das Normas-Padrão (CENP) demonstram que o modelo brasileiro de publicidade é sustentado por uma lógica robusta do ponto de vista técnico, gerencial e econômico. Produzidos pela LCA Consultores Econômicos e pela FA Estudos Econômicos, os trabalhos concluíram que as leis e normas da autorregulação da atividade publicitária existentes ajudam a mitigar falhas de mercado, tornando-o mais eficiente com benefícios aos agentes atuantes nos mais diversos setores.
Os dois estudos, assim como as normas e legislação que regem a atividade publicitária no Brasil e uma extensa discussão sobre o futuro da publicidade, foram transformados em três publicações que estão sendo lançadas neste mês pelo CENP. A intenção é distribuir o material a lideranças do setor e realizar dois debates ainda neste semestre para discutir as principais conclusões dos economistas.
"É nosso desejo que esse conteúdo seja do conhecimento das lideranças do mercado publicitário e de todos os interessados, visto que nos ajudam a entender melhor os pilares e fundamentos que fazem com que o ambiente de autorregulação ético-comercial proporcione a realização de negócios seguros e transparentes e que, acima de tudo, promovam o bem-estar social por meio de uma publicidade responsável e de alta qualidade", afirma Caio Barsotti, presidente do CENP.
O estudo produzido pela LCA Consultores, chamado "Concorrência em Qualidade ? Análise Econômica do Modelo Brasileiro de Publicidade", demonstra como falhas do mercado publicitário são positivamente compensadas pela adoção de um sistema misto de legislação e autorregulação ético-comercial.
Como um mercado marcado pela inovação, a competição se dá mais pela qualidade do que preço. A certificação de agências pelo CENP é um dos aspectos que valoriza a qualidade, assim como o desconto-padrão, que é uma estrutura de referência que também visa estimular a qualidade sem prejuízo à concorrência via preço.
Já o estudo produzido pela FA Estudos Econômicos, chamado "Análise da Racionalidade Econômica da Autorregulação do Mercado Brasileiro de Propaganda", explicita a racionalidade econômica do modelo brasileiro e também conclui que as Normas-Padrão buscam corrigir imperfeições de mercado, sem eliminar ou impactar negativamente a concorrência.
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