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28/08/2018 12:09

Pesquisa elaborada pela FICO revela como os crime de cibersegurança afetam os negócios no Brasil


(DINO - 28 ago, 2018) - A FICO, empresa pioneira no uso de análises preditivas e ciência de dados para melhorar as decisões operacionais, realizou uma pesquisa em parceira com a Ovum, empresa de pesquisa especializada em cobertura global das industrias de telecomunicações, mídia e tecnologia para entender como crimes de cibersegurança afetam as empresas brasileiras e como seus líderes avaliam o grau de ameaça.A pesquisa, realizada diretores e executivos C-level da área de tecnologia da informação de cinco indústrias brasileiras com grande base de consumidores e mais de 500 funcionários, mostrou que ataques e violações de segurança cibernética continuam aumentando exponencialmente no Brasil. Um pouco mais pessimistas, se comparados aos executivos de países como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Finlândia, Noruega, México e Índia, 70% dos entrevistados brasileiros esperam que os ataques cibernéticos aumentem no próximo ano, enquanto 30% dizem que eles permanecerão os mesmos e ninguém espera que eles caiam. O pessimismo nos dados está diretamente ligado à empresas de médio porte, uma vez que grandes organizações têm recursos significativos para combater suas ameaças e as pequenas podem ter menor vulnerabilidade a tais.As expectativas de um nível crescente de ameaça cibernética são baseadas em mais do que apenas a história recente. Enquanto 70% das empresas brasileiras esperam que o nível de ameaça aumente no próximo ano, 36% tiveram taxas mais altas de ataques e incidentes em 2017, 56% disseram que as taxas continuam as mesmas e 8% disseram que elas caíram. Quando perguntados sobre a expectativa de investimento para segurança cibernética, todos os líderes convergem na mesma direção: não há como diminuir o investimento. 62% das empresas esperam aumentar seus investimentos e contratos com parceiros especializados e empresas do setor financeiro são a mais propensas a seguir essa grande tendência mundial, seguido por telecomunicações e e-commerce.Baseado na sua visão holística e específica de segurança cibernética, a pesquisa ainda traz pontos sobre como as empresas esperam estar com sua tecnologia da informação solidificada no ano seguinte. Quando questionadas sobre a ameaça representada por aqueles com acesso a seus sistemas e redes, risco - de seus próprios funcionários - foi percebido, em 76%, do que o risco de provedores externos de TI e de terceiros empreiteiros, com apenas 24%. Tal como acontece com a maioria dos outros países pesquisados, as empresas brasileiras viram a equipe de TI administradores de sistemas como os maiores riscos internos."A FICO realiza todos os anos essa pesquisa como uma maneira de traçar estratégias preditivas de prevenção de fraudes e segurança aos nossos clientes. Essa visão holística das principais industrias que estamos atuando como parceiros e consultores nos permite, propor soluções como o FICO® Enterprise Security Score (ESS) Portrait, assegurando nosso compromisso com o avanço da conscientização e eficácia da cibersegurança em todo o mundo, conta Fábio Goepfert, Diretor da FICO para a América Latina.

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