Releases
07/07/2017 14:06

Aproximação entre poder público, entidades e empresas é chave para o crescimento da economia


Porto Alegre-RS--(DINO - 07 jul, 2017) - Um gestor público inteligente, interessado no desenvolvimento de sua cidade, com certeza colocaria as entidades de classe como prioridade em seu plano de relacionamento ? quando não como parceiras prioritárias. A afirmação é do presidente do SEPRORGS, Diogo Rossato, que defende a aproximação entre as administrações municipal, estadual e federal e as entidades representativas do empresariado como forma de fomentar parcerias público-privadas que entende como vitais para a modernização, desburocratização e melhoria geral do funcionamento dos órgãos e da prestação de serviços aos cidadãos. "Hoje nosso Estado já se mostra desta forma: buscando apoio na iniciativa privada para ter cidades mais inteligentes, mais conectadas, mais desburocratizadas", destacou o presidente durante o evento que comemorou os 31 anos do SEPRORGS. "O momento é de aproximação, de novas conexões, de união das pessoas que realmente querem fazer alguma coisa diferente. Esqueçam as diferenças políticas e partidárias, se possível, façam esse esforço. É hora de união em prol do bem maior da sociedade", complementou. Formado por um corpo diretivo 100% voluntário, além de executivas contratadas altamente engajadas à causa da TI gaúcha, o SEPRORGS tem realizado ações em diversas esferas, em prol de suas associadas e das mais de 17 mil empresas de Informática gaúchas representadas. Os esforços destinam-se às áreas técnica, legislativa, trabalhista, de capacitação, investimento e eventos, entre muitas outras. Além disso, a entidade investe pesado na transformação digital, com a crescente automatização de seus processos internos, dos processos e ações relativos a associados, e com a repaginação da Plataforma TI, aplicativo lançado pelo SEPRORGS para aproximar fornecedores e compradores de TI, funcionando como uma verdadeira vitrine digital para aumentar oportunidades de negócio. Rossato lembra que, apesar de constantes e intensas, as ações não podem ser isoladas. "Hoje a própria tecnologia permite iniciativas integradas entre as entidades, mas muitas ainda são realizadas com escopos semelhantes e de forma paralela, acabando por ter pouca expressividade. Precisamos fazer mais ações concentradas", destacou.Para o presidente do SEPRORGS, o futuro depende de cada um ter agora a consciência do espírito coletivo requerido para a realização de obras voltadas ao crescimento de toda a categoria de TI. "A transformação não é só digital. Nós precisamos também nos transformar, nos adaptar, valorizar o empreendedorismo e incentivar o empresariado com ética em nosso país, combatendo a corrupção e fomentando o crescimento de negócios de forma sustentável", finalizou o dirigente.

Copyright © 2024 - Todos os direitos reservados para o Grupo Estado.

As notícias e cotações deste site possuem delay de 15 minutos.
Termos de uso