Releases
31/10/2017 14:29

Segundo dados, vendas do varejo registram queda de 0,5% no começo do segundo semestre de 2017


São Paulo - SP--(DINO - 31 out, 2017) - O (IBGE) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou que o volume de vendas a varejo em agosto retrocedeu 0,5%, em comparação ao mês anterior, debitados os efeitos sazonais, segundo a pesquisa Mensal do Comércio (PMC).No mês de abril houve um avanço nas vendas de 1,1%, no mês de maio 0,2% e no mês de junho 0,8%, e estável em julho. No período 23 consultorias de instituições financeiras tiveram um avanço de 0,1% nas vendas a varejo nesse mesmo período. As projeções caminhavam de recuo de 0,9% a elevação de 0.9%.Já em agosto de 2016, as vendas no varejo avançam para 3,6%, para os meses de agosto desde 2013, esse tem sido o melhor resultado, ou seja, mais 6,2%. Pois o setor deixa visível grande avanço de 7% no ano e queda de 1,6% no período de doze meses. De julho para agosto houve uma preponderância de resultados não satisfatórios ferindo sete das oito atividades que compõem o varejo. Portanto na receita nominal no varejo, a queda foi de 0,1% entre julho e agosto. De frente ao 8º mês de 2016, a mesma teve aumento de 1,3%.Varejo Amplo Em agosto sobe para 0,1% o volume de vendas amplo, frente ao mês de julho. Além dos oitos segmentos do varejo restrito, estão inclusos, as atividades de vendas de materiais de construção, motos e veículos. Os mesmos passam por grande influência das vendas no atacado e, em razão disso, mostrados em cálculos a parte.De acordo com as pesquisas no mês de agosto do ano anterior (2016), houve um aumento de 7,6%. Percebe-se que este resultado foi o melhor desde fevereiro de 2014 (+8,3%). Já de janeiro a agosto, as vendas do varejo ampliado tiveram uma alta de 1,9%. Em um ano, portanto o IBGE enfatiza queda de 1,6%.Mostra ainda os dados levantados que a receita nominal do varejo ampliado teve elevação de 0,4% no mês de agosto, em frente a julho, subindo para 5,1% durante o oitavo mês do ano de 2016.O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas revelam que das dez atividades que foram pesquisadas entre julho e agosto, sete apontaram queda. Os livros, jornais, revistas e papelaria, são os principais destaques denominados negativos com menos 3,1% e ainda lubrificantes e combustíveis -2,9%.Segundo Isabella Nunes, gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, os preços dos combustíveis ficaram mais caros e os valores dos celulares subiram no mercado internacional. Essas atividades contam com preços que aumentam acima da média da inflação,Os equipamentos e materiais para escritórios, informática e comunicação, são destaques também negativos menos 6,75. Enquanto que os produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos menos 0,5%, já outros artigos como doméstico uso pessoal menos 0,4%, os supermercados, hipermercados, os produtos alimentícios, bebidas e fumo menos 0,3%.Portanto no segmento de eletrodomésticos e móveis aumentou 1,7% em julho e mantém-se em crescimento pelo quarto mês consecutivo. Enquanto que os veículos e motos, e peças aumentaram 2,8%, e 1,8% para as vendas de material de construção. Reformas ou construçõesPara dar início a uma reforma ou construção é importante elaborar um bom planejamento para que se possa evitar gastos desnecessários. E procurar sempre a melhor forma de pagamento, tanto para as reformas quanto para construções.Reformar ou construir são duas tarefas difíceis de serem realizadas. Pois vem sempre aquela pergunta; com quem fechar para a pintura? E os encanamentos? A PisoAqui é uma empresa que trabalha no segmento de construções e reformas experiente em porcelanatos, pisos vinílicos e pisos laminados em Londrina de última geração. Ela visa priorizar o seu trabalho para melhor desenvolvê-lo em função de dar um atendimento com qualidade aos seus clientes.

Copyright © 2024 - Todos os direitos reservados para o Grupo Estado.

As notícias e cotações deste site possuem delay de 15 minutos.
Termos de uso