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29/11/2018 10:17

Salões de Beleza agora vendem cosméticos sem ter um único produto em estoque


Sao Paulo SP--(DINO - 29 nov, 2018) -
Segundo o relatório 37º Webshoppers, estudo sobre o mercado brasileiro divulgado pela empresa Ebit, em 2018, estima-se que o e-commerce deverá voltar a crescer em ritmo acelerado e o setor de Saúde, cosméticos e perfumaria aparece em 2º lugar entre as categorias mais vendidas, respondendo por 12% dos pedidos.

A expectativa é um crescimento nominal de 12%, com faturamento de R$ 53,5 bilhões. Um aumento de 7,5% em relação a 2017. As mulheres lideraram pedidos no e-commerce em 2017 e fizeram 1,4 milhão a mais de pedidos do que os homens.

Nesse contexto, é importante entender que durante anos os salões de beleza foram parte relevante da cadeia de comercialização de cosméticos profissionais, indicando aos seus clientes os produtos adequados para o uso domiciliar e fazendo a venda diretamente. Porém, com a chegada e a consolidação das lojas online, os salões foram, pouco a pouco, perdendo espaço. Hoje, embora continuem exercendo grande influência junto aos consumidores, acabam por perder a venda para o e-commerce. Isso acontece por diversos fatores como, por exemplo, por não oferecerem opções de parcelamento no pagamento e pela falta do produto nos salões, devido aos estoques limitados.

Até a chegada do eCommerce, a distribuição de cosméticos de salão sempre seguiu um modelo tradicional, sem muitos conflitos. O importador ou fabricante vendia ao distribuidor, que vendia aos salões de beleza e varejo especializado, que vendiam então ao consumidor final. Com a consolidação do eCommerce e dos Marketplaces, essa cadeia foi rompida, transformando o mercado, mas também gerando muito conflito e perdas, pois atualmente, todos nessa cadeia de distribuição acessam o consumidor final. Muitos têm sua loja na web. A maioria está nos Marketplaces. Até os microdistribuidores estão na web. O que mudou? Muito da venda foi para o digital. O que não mudou? O cliente continua frequentando os salões como sempre fez.

O salão de beleza sempre foi o principal ponto de contato com o mercado, com o consumidor, e continua sendo. O salão de beleza sempre influenciou como ninguém a decisão de compra do consumidor, e continua influenciando. Porque então o salão de beleza não abre o seu eCommerce? Porque fazer isso bem feito, exige muita energia e dinheiro. Porque terá pressão ainda maior por estoque e mais produtos. Porque a pressão sobre o caixa só aumentaria.

É difícil que haja alguém que possa afirmar como será a solução para tanto conflito nessa cadeia de distribuição, mas certamente parece óbvio poder-se ao menos afirmar que isso tudo não será resolvido sem o digital e sem que se prestigie quem mais e melhor atende o consumidor final, o Salão.

Um primeiro modelo que propõe solução nesse sentido, empoderando novamente os salões nas vendas de cosméticos, é a WebSalão, primeira plataforma online de venda de cosméticos em salões de beleza que conta com estoque para pronta entrega e um amplo catálogo de produtos e marcas. Iniciativa que nasce da experiência na distribuição física e venda na Web, oferecendo solução para que os salões possam ter sua loja virtual personalizada, com a sua marca, a sua URL, sem custo de desenvolvimento ou gestão e sem precisar manter produtos em estoque. "A WebSalão oferece o e-commerce personalizado, é responsável pela compra, estoque, entrega dos produtos e o atendimento pós-venda. Assim o salão concentra-se na recomendação da venda aos clientes e fatura sobre os pedidos", afirma Márcio Vazquez, cofundador e sócio gestor.

Um e-commerce personalizado através da plataforma WebSalão não requer investimento, uma vez que o único custo para o salão é a taxa de adesão, o que torna a plataforma acessível a estabelecimentos de todos os portes. O salão ainda pode parcelar o pagamento aos seus clientes em até seis vezes sem juros, mas recebe sua comissão sempre em 30 dias. "Em tempos de tantos novos-antigos conceitos, como multicanalidade e ominichannel, o que se oferece é simples. É o melhor que o digital e a distribuição física podem oferecer juntos para quem mais e melhor atende o consumidor final, o Salão", finaliza Vazquez.

Rodrigo Lima, proprietário e diretor criativo do salão Circus Hair, localizado no bairro do Jardins em São Paulo, quando questionado sobre o tema, alfineta; "Alguém já pensou em poder vender em seu salão, com seu eCommerce, sem ter um único produto em estoque, em até 6x s/jrs. e recebendo em 30 dias?"

 

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