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02/10/2018 17:58

Campanha alerta consumidor para riscos de utilizar lâmpadas LED irregulares


São Paulo, SP--(DINO - 02 out, 2018) - As lâmpadas LED são cada vez mais difundidas entre os consumidores brasileiros, em razão de vantagens como economia, eficiência, durabilidade e sustentabilidade.

A fim de garantir que os produtos disponibilizados no mercado estejam em conformidade com padrões específicos de segurança, desempenho e qualidade estipulados por um órgão certificador renomado, desde o dia 17 de janeiro de 2018 está proibida a comercialização no País de lâmpadas LED, do tipo com dispositivo de controle integrado à base, sem certificação do Inmetro.

Entretanto, a despeito dos esforços de fiscalização pelos órgãos competentes, ainda é possível encontrar no mercado brasileiro lâmpadas baratas, com baixa qualidade, não só em termos de desempenho, mas também de segurança, oferecidas por importadores e fabricantes oportunistas.

Com o objetivo de conscientizar o consumidor sobre os riscos de adquirir esse tipo de produto, a Abilumi (Associação Brasileira dos Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação) desenvolveu a campanha "Riscos de Utilizar Lâmpada LED Irregular".

Conheça as dicas:

1) Choque elétrico: lâmpadas LED piratas, que não trazem o selo Inmetro na embalagem, não possuem o devido isolamento do dispositivo, o que pode ocasionar choques elétricos nos usuários ao serem instaladas.

2) Acidentes: lâmpadas LED fora dos padrões de segurança podem se soltar e, consequentemente, causar acidentes domésticos, acertando alguém que possa estar embaixo.

3) Acidentes domésticos: lâmpadas LED fora dos padrões não possuem o isolamento elétrico adequado e eventuais choques elétricos ao serem instaladas podem levar a quedas de escadas ou outras superfícies.

4) Baixa eficiência: nas lâmpadas irregulares, que não passam por testes e ensaios requeridos pelo Inmetro, não há garantia de que as informações da embalagem, como potência e consumo, sejam verdadeiras.

5) Baixa luminosidade: a tecnologia LED oferece vantagens, como a excelente relação custo-benefício, mas produtos irregulares, com o tempo, passam a iluminar muito menos do que informam na embalagem.

6) Superaquecimento: lâmpadas LED muito baratas não usam os materiais adequados para isolamento do dispositivo, o que pode ocasionar aumento de temperatura e até mesmo incêndios nas instalações.

7) Falta de garantia: lâmpadas LED piratas ferem o Código de Defesa do Consumidor, pois não trazem nas embalagens informações em português e outras essenciais, como nome e CNPJ do fabricante e telefone do SAC.

8) Curto circuito: lâmpadas LED muito baratas não possuem o isolamento adequado e a proteção contra curto circuito, o que coloca em risco a segurança das instalações e dos consumidores.

9) Compatibilidade eletromagnética: lâmpadas LED irregulares causam perturbações eletromagnéticas e podem até queimar aparelhos eletroeletrônicos e causar curtos circuitos na rede elétrica doméstica.

10) O barato sai caro: lâmpadas LED com grande diferença de preço em relação à média praticada no comércio e de marcas desconhecidas podem deixar a desejar nos requisitos mínimos de qualidade.

11) Baixo desempenho: lâmpadas LED de baixa qualidade podem até não queimar prematuramente, mas passam a funcionar com menos de 70% da capacidade luminosa original em curto período de tempo.

Sobre a Abilumi

A Abilumi (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação), criada em janeiro de 2005, tem por objetivo congregar e defender os interesses das empresas atuantes no segmento de importação e distribuição de produtos de iluminação. Seus principais esforços são dirigidos para o apoio ao desenvolvimento de normas universais e o aprimoramento dos produtos oferecidos no mercado brasileiro.

A entidade apoia os programas de Eficiência Energética nos diversos organismos governamentais e entidades de classe e coopera com os poderes públicos nos estudos e soluções dos problemas que se relacionem com os interesses e questões de caráter comercial das associadas, como o Ministério das Minas e Energia, Procel e Inmetro, entre outros.
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Informações para a imprensa: Presstalk Comunicação Corporativa
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