Com custos bem inferiores aos de um financiamento, essa modalidade é uma alternativa para quem busca se beneficiar do novo marco legal do setor, que permite obter créditos junto às concessionárias pelos excedentes de energia
Com as tarifas de luz elevadas e o crescente risco de escassez da oferta de energia, pessoas e empresas têm cada vez mais voltado seus olhos para as fontes renováveis, especialmente após a aprovação no novo marco legal do setor no Brasil. Porém, apesar de vantajosa do ponto de vista ambiental e econômico, a opção pela energia solar demanda certo investimento em equipamentos e instalação, e nem todos contam com esses recursos em mãos. Porém, isso não significa que o plano deve ser abandonado. Pelo contrário, quem deseja migrar para um modelo mais sustentável e barato de energia têm algumas opções para viabilizar esse sonho, e uma das mais vantajosas é o consórcio.
Segundo dados da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), o volume de eletricidade produzido pela população cresceu 316% nos últimos dois anos, e hoje representa cerca de 5% de toda a capacidade do país. Para Richard Pereira, Head de Consórcios do Grupo PetraGold, o modelo de consórcio se encaixa perfeitamente nesse tipo de investimento, pois o interessado não está pressionado pela urgência.
"Enquanto no caso de um imóvel, a pessoa muitas vezes tem pressa, pois encontrou uma condição muito boa e vai perdê-la se não fechar negócio na hora, com energia ocorre justamente o contrário. Não se monta um projeto desses com imediatismo. Quem busca essa alternativa já é alguém que se planeja para ter um retorno financeiro dentro de alguns anos na conta de luz", explica.
Na prática, quem não tem todos os recursos para bancar os equipamentos e a instalação das placas solares, geralmente opta pelo financiamento, que permite viabilizar o projeto com maior agilidade. Contudo, os valores acabam ficando 250% mais elevados do que uma compra à vista, enquanto no caso do consórcio a alta seria, aproximadamente, de apenas 20%, referente à taxa de administração e outros custos.
"Quando mostramos ao cliente que ele pode ter o mesmo retorno com um custo bem menor, quase todos optam pelo consórcio. Sem falar na possibilidade que ele tem de organizar um bom lance para ser contemplado com antecedência", revela.
O consórcio sustentável apresentado pela PetraGold inclui toda a estrutura necessária para uma empresa ou residência migrar para a energia solar, permitindo custear desde os equipamentos até sua instalação e mão de obra. No caso de pessoas jurídicas, as cartas de crédito variam de R$25 a R$125 mil. O prazo para pagamento vai até 50 meses, e é necessário dar um bem móvel como garantia.
"É uma modalidade bem flexível. Como o bem alienado não são as próprias placas solares, a empresa pode trabalhar com linhas de subsídio para energia renovável do Governo Federal ao mesmo tempo em que celebra o contrato conosco. Também é possível recorrer ao consórcio apenas para a aquisição dos equipamentos, mas fazer a instalação por conta própria", explica.
Já no caso de pessoas físicas, os valores são inferiores, entre R$10 e R$20 mil, pois os projetos residenciais tendem a apresentar uma escala menor do que os empresariais. O prazo para pagar é de 30 meses, mas há uma diferença importante: quem contrata não precisa dar um veículo como garantia. A única exigência é que, caso a pessoa seja contemplada com antecedência, ela quite pelo menos 20% do valor total do consórcio para ter acesso à carta de crédito.
Novo marco legal
A dispensa de garantia para pessoas físicas é reflexo da aprovação recente do marco legal para microgeração de energia. Por meio da lei 14.300/22, o Governo Federal estabeleceu as regras que vão permitir aos proprietários de painéis fotovoltaicos obter créditos junto às concessionárias pelo excedente de energia gerado.
"Os olhos do Brasil e do mundo já estavam se voltando para este tema, e acreditamos que isso vai se intensificar com o novo marco. Já notamos esse movimento de procura maior, principalmente entre as pessoas jurídicas que querem acelerar a transição para um modelo mais sustentável de energia. E o consórcio se coloca como uma ótima opção nesse sentido", completa Richard.
Sobre o Grupo PetraGold: O Grupo PetraGold tem 13 anos de história e cinco anos de atuação no mercado financeiro. Com sede no Rio de Janeiro e operação em São Paulo, o Grupo conta com 200 Colaboradores e atua nos segmentos de seguros, consórcios e assistências por meio da PetraGold Seguros; gestão de recursos e investimentos através da PetraGold Investimentos; meios de pagamento com a marca GoldPay; além de câmbio, crédito e tecnologia. Para saber mais, acesse:
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