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20/09/2018 15:07

Sinfônica, filarmônica e de câmara, entenda a diferença das orquestras


São Paulo - SP--(DINO - 20 set, 2018) - Toda orquestra é caracterizada por um grupo de instrumentistas que se reúnem para executar uma sequência de músicas com diferentes instrumentos. Geralmente, o repertório inclui música clássica, apreciada por públicos específicos. Mesmo não sendo tão popular como outros gêneros musicais, espaços que proporcionem esse tipo de atração musical são extremamente importantes como meio de fazer com que as obras cheguem aos ouvintes que a apreciam. As orquestras possuem algumas nomenclaturas: sinfônica, filarmônica e de câmara, e as diferenças entre elas dizem respeito ao tamanho e ao tipo de financiamento das atividades.

As orquestras sinfônicas e filarmônicas são muito parecidas, pois as duas têm como característica se apresentar em grandes auditórios e reúnem muitos músicos e instrumentos. Houve um tempo em que a diferenciação se dava quando a orquestra sinfônica era composta por músicos profissionais e remunerados para o desempenho de tal função, sendo caracterizada como trabalho, enquanto filarmônica era o nome dado àquelas compostas por músicos que se reuniam pelo prazer de tocar, apenas por hobby.

Outra diferenciação das duas era a de chamar de filarmônica a orquestra que se opunha à dos militares e que eram mantidas por uma associação de amigos, o que à época, reforçava a ideia de uma sociedade de amadores. Hoje em dia, ela também é utilizada para nomear orquestras profissionais, o que as distingue é que a sinfônica é mantida pelo governo, seja pelo poder público municipal, estadual ou federal, enquanto a filarmônica por associações que arrecadam os próprios fundos para o grupo. A seleção da orquestra sinfônica é feita por meio de concurso, enquanto para ingresso em uma filarmônica é preciso ser aprovado em um rigoroso processo de audição.

Já a orquestra de câmara se diferencia das demais no quesito composição. O termo câmara remete à sala, quarto, espaço pequeno e é justamente nesse sentido que ela opera, com uma proposta mais intimista. O tamanho é consideravelmente menor, com menos músicos e instrumentos. Diante dessa característica, nem todos os instrumentos a compõem, sendo bem mais enxuta. Isso significa que geralmente só há um tipo de instrumento, como os de corda, sem que outros estejam presentes. As demais orquestras, por sua vez, possuem uma grande variedade de instrumentos, o que faz com que as classes precisem ser divididas, entre os de sopro, cordas e afins. Independentemente da classificação, as orquestras sinfônica, filarmônica e de câmara têm grande relevância no contexto musical do país.

A Jubi é uma empresa especializada em órgãos eletrônicos e ressalta a importância do incentivo à música erudita como maneira de entreter e agregar cultura à população. "Sinfônica, filarmônica e de câmara, seja qual for, é preciso que as pessoas valorizem o trabalho realizado pelos músicos que compõem belos arranjos em variadas apresentações. Sempre que possível, ajudar a manter um grupo colabora para a disseminação dessa arte", diz a empresa, salientando que os órgãos têm papel fundamental para acompanhar coros e solistas, sendo um importante instrumento dentro da música clássica.

As orquestras sinfônica, filarmônica e de câmara, priorizam a música erudita, porém, algumas experiências com a música pop também são bem-vindas. A famosa parceria dos Beatles com uma orquestra sinfônica na gravação do eletrizante hit "A Day in the Life", do álbum Sgt. Pepper s Lonely Hearts Club Band, de 1967, é um exemplo disso.

Website: http://www.jubi.com.br/

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