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29/09/2017 17:45

Felipe Montoro Jens fala sobre a concessão do Complexo do Ginásio do Ibirapuera e as empresas interessadas


(DINO - 29 set, 2017) - Nove empresas foram autorizadas pelo Estado de São Paulo para realizar os estudos de viabilidade de uma eventual concessão do Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães, o Complexo do Ginásio do Ibirapuera, que fica localizado na cidade de São Paulo. O chamamento público para verificar o interesse da iniciativa privada em administrar o espaço foi feito pelo Estado no dia 24 de julho. Quem traz mais informações sobre o assunto é o especialista em Projetos de Infraestrutura, Felipe Montoro Jens.

O objetivo dessa iniciativa é desenvolver, através da participação do setor privado, um novo complexo esportivo-cultural multiuso. Felipe Montoro Jens reporta que o espaço inclui o ginásio do Ibirapuera, o estádio Ícaro de Castro Melo, o conjunto aquático Caio Pompeu de Toledo, o ginásio Mauro Pinheiro e o Palácio do Judô. O prazo previsto para a concessão é de 30 anos e a estimativa de investimento para a revitalização do Complexo do Ibirapuera é de R$ 225 milhões.

As empresas autorizadas

Felipe Montoro Jens reporta que estão autorizadas a avaliar o projeto, por intermédio do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), as seguintes empresas: 1) GL Events Centro de Convenções S.A.; 2) Unyco Marketing Esportivo Ltda.; 3) T4F Entretenimento S.A.; 4) Arena Assessoria de Projetos Ltda.; 5) Capital Live Gerenciadora de Eventos Ltda.; 6) ESM Participações e Consultoria Ltda.; 7) Consórcio Pyau Ibirapuera; 8) DC SET Shows e Entretenimento Ltda.; 9) AEG Administração de Estádios do Sudeste Ltda..

O atual Complexo

O atual Complexo do Ginásio do Ibirapuera encontra-se em uma área de aproximadamente 100.000 m², sendo 26.000 m² de área ocupada e 44.000 m² de área construída, contemplando dois ginásios poliesportivos, um estádio, um conjunto aquático e o palácio do judô. O especialista em Projetos de Infraestrutura, Felipe Montoro Jens, destaca que, de acordo com o Estado, esses três últimos, devem ser demolidos para a construção de novos equipamentos.

No início do ano, em fevereiro, o Estado mostrou como a precariedade das instalações do Complexo do Ibirapuera prejudicava a realização de grandes eventos no local. As áreas mais afetadas eram a pista de atletismo do estádio Ícaro de Castro Melo, que só estava liberada para treinamentos, e a piscina olímpica do Ibirapuera, reformada em 2013, mas que estava com um descolamento de azulejos desde meados de 2015, impossibilitando a realização de eventos. A piscina foi esvaziada no início deste ano para restauro e, segundo o que informaram os administradores, a falha foi dos fornecedores da obra, que foi refeita sem custos adicionais.

Ressarcimento dos estudos

O ressarcimento dos estudos que forem aproveitados será no valor teto de R$ 750 mil. As empresas autorizadas a desenvolver esses estudos de viabilidade, por sua vez, deverão fazê-lo até o próximo dia 17 de outubro, finaliza Felipe Montoro Jens.

Website: http://www.felipemontorojens.com.br

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