São Paulo - SP--(
DINO - 12 dez, 2017) - Já faz tempo que os telefones eram usados somente para ligações e mensagem de texto. Atualmente, o smartphone é parte fundamental no cotidiano das pessoas.
Com os avanços tecnológicos, hoje, o aparelho funciona como um computador de bolso. A possibilidade de ter a agenda, anotações, banco, transporte e acesso móvel a internet na palma da mão e em qualquer lugar, realmente, é necessária para enfrentar a maratona da vida moderna.
Segundo estudo realizado pelo Google Consumer Barometer, nos últimos 4 anos o número mundial de usuários de smartphones saltou de 33,3% para 70%. Já no Brasil, o crescimento foi de 14%, em 2012, para 62%, em 2016.
De acordo com pesquisa elaborada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), divulgada em abril deste ano, a quantidade de smartphones ativos no país em 2016 era de 198 milhões. O estudo ainda previu que, em dois anos - ou em 2018 -, este valor chegará a 236 milhões de aparelhos.
Dado o cenário, quem deseja se destacar no mercado, precisa estar também no ambiente online. Afinal, hoje, o mundo digital e o real se complementam. Estar online para uma empresa é ter a possibilidade de conhecer melhor o público-alvo e interagir com ele.
Por este motivo, as empresas estão investindo não apenas em marketing digital, como na criação de aplicativos diferenciados para oferecerem produtos e serviços de maneira personalizada aos clientes. "A população está cada vez mais conectada por meio de smartphones. E as empresas precisam estar onde o público está. Criar um aplicativo próprio, exclusivo e pensado para o cliente, agrega valor à sua marca", diz Vinicius Gallafrio, CEO da MadeinWeb e Mobile, empresa especializada no desenvolvimento de aplicativos.
Além de facilidade para os clientes, as vantagens para o negócio quando se tem um aplicativo também são inúmeras. É possível enriquecer a base de dados, aumentar o número de vendas, abrir um novo canal de marketing e, ainda, ter um espaço maior para trabalhar o relacionamento com o consumidor.
O aplicativo, porém, deve ser intuitivo, funcionar bem, sem erros, e oferecer algo a mais para o cliente. "O app não pode ser, basicamente, uma cópia do site da empresa. Com tantas funcionalidades oferecidas pelos smartphones, as empresas têm muitas possibilidades de trabalhar o marketing, interação, relacionamento, promoções para encantar o usuário", acrescenta Gallafrio.
Como desenvolver aplicativo?
Gallafrio explica que desenvolver um aplicativo não é algo simples. Ele orienta procurar uma empresa especializada. "É preciso desenvolver um aplicativo que vá além de, simplesmente, atender às necessidades do cliente. O app precisa proporcionar ao usuário uma boa experiência desde o primeiro acesso. E, também, ter outras características básicas como agilidade, organização, leveza, interface amigável e usabilidade", explica.
Entre os profissionais envolvidos em um projeto de app, estão designers gráficos, web designer, analista de sistemas, arquiteto de softwares, programador, analista de dados, analista de testes e gerente de projetos.
O primeiro passo para a criação é ter a ideia do aplicativo. "Geralmente, a ideia do app vem com a necessidade de solucionar um problema de forma criativa", conta o CEO da MadeinWeb.
Ao passar a ideia para o papel, é necessário definir as características do aplicativo. É preciso pensar nos recursos básicos, na organização e, também, na parte visual. O protótipo do projeto deve ser bem detalhado e tomando como prioridade a usabilidade e um design atrativo.
Após o planejamento detalhado do projeto, com todas as funcionalidades bem definidas, é hora de trabalhar na programação.
Alguns outros pontos são fundamentais para o bom funcionamento do serviço. Decidir quais sistemas operacionais o app vai atender (Android, iOS, Windows Phone ou todos eles), realizar uma simulação do protótipo para testes, definir a estrutura da informação e outras questões relacionadas à acessibilidade.
É adequado que o aplicativo esteja disponível para todos os sistemas operacionais. O cadastro como desenvolvedor nas lojas da Apple e do Google se diferenciam.
Para a Apple Store, pode-se optar por um perfil de pessoa física ou empresa. Caso opte pelo segundo, é necessário ter o DUNS Number, uma espécie de CNPJ mundial da empresa. O valor cobrado também é diferente. Enquanto a Apple cobra anualmente, a taxa do Google é única.
Gallafrio aponta outra importante ação. "A manutenção do aplicativo deve ser regular. Com a evolução da tecnologia e o surgimento de novas ferramentas, o upgrade do serviço mobile também deve acontecer. A manutenção é necessária para a correção de erros, segurança de dados e prevenção de problemas", observa ele.
Para saber mais, acesse
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