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25/03/2019 19:30

Qual a melhor forma de planejamento financeiro para adquirir um imóvel?


São Paulo--(DINO - 25 mar, 2019) -
Crise econômica e política, mercado com baixa atividade, dificuldade para encontrar e manter um emprego estável, renda per capta diminuída. Para enfrentar um cenário desfavorável desses, o brasileiro precisou redefinir suas prioridades. Ao passar por dificuldades financeiras, grande parte das famílias passou a ter um controle maior no orçamento e, consequentemente, uma relação mais sadia com o dinheiro, evitando gastos desnecessários. Um estudo recente mostrou que a maioria destas famílias pretende manter os novos hábitos de consumo, mesmo após uma fase de crise.

Um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Banco Central (BC) analisou a percepção e os efeitos da desaceleração da economia no orçamento das famílias brasileiras em 2018, e suas condutas em relação às suas finanças para o ano de 2019.

De acordo com o estudo, em 2018, oito a cada 10 brasileiros (79%) mudaram seus hábitos de consumo diários. Apesar de impor renúncias e na maioria das vezes um grande esforço, o controle das finanças pessoais precisa ser encarado como algo positivo. Isso porque a partir dele é possível viver de maneira mais equilibrada, próspera e tranquila. Principalmente quando o esforço está direcionado para alcançar um objetivo maior, como a compra de um imóvel, por exemplo. Por ser uma aquisição de alto valor monetário, um planejamento financeiro é indispensável para evitar o endividamento.

Entender como o mercado imobiliário funciona é vital para aprender como economizar, planejar e escolher a melhor forma de investir em imóveis. Os tipos de investimentos para este fim mais conhecidos no mercado são o financiamento bancário e o consórcio. Entretanto, existem algumas diferenças bastante significativas entre eles. O consórcio de imóveis tem se mostrado um grande aliado nessa tarefa, tendo em vista suas vantagens e maior economia quando comparado ao financiamento bancário.

Como fica a cobrança de juros no financiamento e no consórcio de imóvel?

Quando se contrata um financiamento bancário para comprar um imóvel é muito mais difícil economizar no final do mês, isso porque praticamente acaba-se pagando o dobro do valor do imóvel adquirido devido aos altos juros cobrados. Diferentemente do consórcio, onde não são cobrados juros. Por ser um investimento a médio ou longo prazo, o consorciado paga as mensalidades sem sentir impacto no orçamento, uma vez que houve planejamento para isso.

Investimento seguro

Uma das principais dúvidas que aparecem quando se decide poupar dinheiro para a compra de um imóvel é: onde investi-lo de maneira segura e sem correr riscos? A bolsa de valores e outros fundos de investimento inevitavelmente contam com o risco de uma provável perda de capital. No consórcio de imóvel, não. O dinheiro investido não sofre perda e não se desvaloriza, visto que a carta de crédito acompanha o reajuste do bem. Assim, o poder de compra das cotas ainda não contempladas é preservado, não havendo perdas. Além disso, o sistema de consórcio é um tipo de investimento regulamentado pelo Banco Central com regras bem definidas, o que traz transparência e segurança para todas as operações.

Vale ressaltar que, nem a crise econômica e as incertezas políticas atingiram o Sistema de Consórcios em 2018. Com crescimento crescente de janeiro a dezembro, o consórcio fechou o ano de 2018 com 7,13 milhões de consorciados ativos, 3,8% a mais que os 6,87 milhões contabilizados em dezembro de 2017. A expectativa para 2019 é a de repetição do crescimento acontecido em 2018. O otimismo, presente em praticamente todos os setores da economia brasileira, tem trazido ânimo aos consumidores.

Há pagamento de entrada no financiamento e no consórcio?

No financiamento bancário há a necessidade de dispor de um valor considerável para dar entrada em um imóvel. Mesmo que o interessado já tenha poupado este dinheiro há algum tempo, ter que investir ele todo de uma vez pode implicar em apertar o orçamento para o pagamento das contas mensais por um longo período até a vida financeira se reequilibrar. No consórcio de imóvel não é cobrado um valor de entrada. Se o interessado possuir algum dinheiro guardado, pode utilizá-lo para oferecer lances nas assembleias mensais ou até antecipar o pagamento de algumas parcelas.

Lembrando que, no caso da compra de uma cota de consórcio de imóvel já contemplada, é necessário pagar um valor de entrada e assumir o saldo de parcelas do crédito que pretende adquirir.

Cota contemplada: o consorciado pode comprar o bem à vista

Quem compra uma cota contemplada de consórcio de imóvel adquire o mesmo poder de barganha de uma compra à vista. O crédito é recebido no ato e o consorciado pode comprar o bem à vista fechando o melhor negócio. Ainda pode escolher entre adquirir o bem imediatamente ou aguardar o término do grupo, pagando as mensalidades com tranquilidade até encontrar o bem que deseja comprar.

Uma pesquisa realizada pela ABAC mostra que quem investe em consórcio de imóvel economiza cerca de 4,5 vezes mais do que se guardasse o dinheiro na poupança. O consórcio de imóvel tem se mostrado o caminho mais prático e econômico para poupar através de um investimento programado e seguro a médio ou longo prazo.

Entre as empresas do segmento que mais se destacaram na comercialização de cotas para imóveis em 2018 está a ConsorcioCred, referência no mercado brasileiro de consórcios, especializada na compra e venda de cartas de crédito contempladas ou não contempladas para imóveis em todo o território nacional, e que há anos vem realizando o sonho de milhares de brasileiros com excelência, responsabilidade e seriedade. Quer saber mais sobre consórcio? Entre em contato com a ConsorcioCred e fale com um dos especialistas.



Website: https://www.consorciocred.com/

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