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21/12/2018 17:43

O Co-Marketing é a estratégia da vez para empresas que querem aumentar as suas vendas mais rápido


Belo Horizonte--(DINO - 21 dez, 2018) -
Com o objetivo de aumentar vendas e atrair cada vez mais clientes, empresas têm se movimentado no sentido de formarem parcerias com outras empresas, superando assim as suas fronteiras de mercado.

O termo estratégia não é um conceito novo, acredita-se que ele foi utilizado há cerca de 3.000 anos pelo, então, general, filósofo e estrategista chinês Sun Tzu, que usava a estratégia como uma de suas armas, realizando grandes conquistas. Segundo Sun Tzu: “todos os homens podem ver as táticas pelas quais eu conquisto, mas o que ninguém consegue ver é a estratégia a partir da qual grandes vitórias são obtidas”.

No Brasil, a prática de empresas dispostas a serem parceiras no mercado tem se tornado cada vez mais intensa e tem espaço para crescer, é o que afirma a Agência GRUP, empresa especialista em marketing de resultado.

Estabelecer uma parceria estratégica é propor à outra companhia – em alguns casos pode ocorrer de ser até mesmo um concorrente, fornecedora ou de ramo diferente – um relacionamento comercial em que ambos os lados se beneficiem de alguma forma. É o que os especialistas chamam de jogo de “ganha-ganha”.

Mas afinal, onde o co-marketing se encaixa em uma estratégia?

O co-marketing é o formato de relação comercial em que duas ou mais empresas se juntam com o objetivo de obterem ganhos maiores estando juntas do que se estivessem sozinhas. Um fator preponderante no uso da técnica é o planejamento inicial dos objetivos e metas a que se quer alcançar e quais ativos e investimentos farão parte dessa parceria, o que inclui também a divisão de riscos e responsabilidades dos parceiros envolvidos.

Como reconhecer um parceiro ideal para a estratégia que eu estou planejando?

Reconhecer um parceiro ideal não é algo simples. Envolve a percepção de valor que o parceiro tem com relação a parceria assumida, ou seja, aquilo que ele entende que vai fazer a diferença no seu negócio e os limites morais dessa relação.

O que muitos empreendedores buscam numa parceria é justamente a possibilidade de crescer mais do que se estivesse sozinho. As possibilidades de crescimento que uma associação tem é muito mais expressiva que uma ação isolada de uma empresa.

Ao selecionar o parceiro, considere produtos que sejam complementares. Nada mais desagradável que constatar o seu produto competindo com a tomada de decisão de seu parceiro. O cliente deve sentir que ao adquirir o produto do parceiro A ele precisa e quer adquirir também o produto B. Causar o sentimento de relevância para que os produtos não concorram entre si. O conceito de concorrência aqui está muito mais relacionado ao fato de distribuir a “energia” das ações, que precisam se convergir e não concorrer. Do contrário, haverá ações isoladas e o sentido da parceria se desfaz.

Accenture e Cubo uma parceria que colocou o Brasil na vitrine para o mundo

A Accenture do Brasil, em seu HUB de inovação conhecido como DC (Delivery Center) Nova América, localizado no Rio de Janeiro, já utilizou da estratégia e reconhece o co-marketing como diferencial nos negócios, afirma Renata Costa (SDL BPS Oi). A exemplo disso foi a parceria que a mesma realizou com uma startup do Cubo ao implementar uma solução inovadora em seu sistema de controle de acesso e controle de ponto, em que o colaborador ao se ingressar na empresa passa por leitura facial, um validador de presença e o próprio machine learning que focaliza a imagem e atualiza o registro a fim de agilizar a liberação de acesso. Essa solução concedeu a Accenture aqui no Brasil a marca de primeiro DC no mundo a utilizar a tecnologia.

É por estas e outras razões que grandes empresas e até mesmo multinacionais se rendem a parcerias com as pequenas. Elas são ágeis, disruptivas e fazem acontecer! É a velocidade das pequenas que têm acelerado o processo das grandes. Prova disso são os vários ecossistemas criados para conexões cujo o tema é empreendedorismo e tecnologia. Um outro fator importante também é a oxigenação do time, que recebe novas visões de “fora da Cia” (fora da caixa), e que o vício da rotina do dia a dia pode impedi-la de perceber, afirma Fernanda Carmo, CEO da agência GRUP.



Website: https://agenciagrup.com.br/

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