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DINO - 12 jun, 2018) -
A pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas em março desse ano aponta que o mercado de construção civil sofrerá com a crise que domina o Brasil. O estudo aponta que 2018 será um ano de ajustes e o setor terá um crescimento ínfimo, 1,1%. Um número inexpressivo para uma das esperanças de retomada da economia no país.
Para reinventar a construção, reparos e decoração, as pequenas e médias empresas buscam saída na tecnologia. Não basta ter qualidade e bons preços, é preciso saber em qual lugar encontrar o cliente ideal.
Plataformas, como a da
Habitissimo, são sucesso garantido. Lá, os clientes pedem orçamentos para até quatro profissionais e, recebem, nos moldes que solicitaram e com os preços mais acessíveis, além de recomendações de clientes que já conhecem os profissionais cadastrados.
A ideia surgiu do espanhol Jordi Ber, que precisou realizar uma pequena obra em sua residência, mas não tinha nenhum profissional de confiança. “Por que antes de receber um pedreiro ou pintor em casa eu não posso saber se ele é bom ou ruim? Esta foi a pergunta que me fiz. Naquele momento, me dei conta que não existia nenhuma ferramenta no setor da construção em que se pudesse encontrar opiniões e experiências de outros usuários, como acontecia com os mercados hoteleiros e gastronômicos. Foi aí que vi uma oportunidade de negócio”, explica Ber.
Outro dado marcante do setor em 2018, é a queda dos postos de trabalho. Segundo especialistas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), nos doze meses encerrados em março de 2018, 76 mil vagas do setor deixaram de existir.
Contrariando o setor, a empresa espalhou-se por nove países ao redor do mundo, tendo o Brasil como o seu segundo mercado. Mais de 50 profissionais brasileiros estão alocados em sua sede (Palma de Maiorca – Espanha), formando um time crescente que hoje conta com 250 funcionários.
