Política
30/09/2021 08:10

Exclusivo/CLP: Além de mais competitivo, SP é campeão nos rankings ESG e de ODS da ONU


Por Thaís Barcellos

São Paulo, 30/9/2021 - São Paulo é campeão absoluto entre os Estados brasileiros nos rankings desenvolvidos pelo Centro de Liderança Pública (CLP). Além de liderar em competitividade desde a primeira edição, em 2011, o Estado também saiu na frente no lançamento este ano dos levantamentos realizados a partir dos critérios ESG (que, na sigla em inglês, refere-se a boas práticas ambientais, sociais e de governança) e dos objetivos da Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

No ranking ESG, o segundo e o terceiro lugar também repetem a classificação do ranking de competitividade: Santa Catarina e Distrito Federal. São Paulo é o primeiro em todos os eixos (Ambiental, Social e de Governança). Os últimos três lugares são ocupados por Roraima, Acre e Piauí, nessa ordem. Os dados foram antecipados ao Broadcast.


 Ranking de Sustentabilidade dos Estados - ESG 
 Posição   Estados 
1 São Paulo
2 Santa Catarina
3 Distrito Federal
4 Paraná
5 Minas Gerais
6 Espírito Santo
7 Rio Grande do Sul
8 Mato Grosso do Sul
9 Mato Grosso
10 Goiás
11 Rio de Janeiro
12 Ceará
13 Paraíba
14 Amazonas
15 Pernambuco
16 Bahia
17 Alagoas
18 Rondônia
19 Sergipe
20 Tocantins
21 Rio Grande do Norte
22 Pará
23 Amapá
24 Maranhão
25 Roraima
26 Acre
27 Piauí
Fonte: CLP/Tendências/SEALL

O Estado catarinense é ainda vice-líder no levantamento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), seguido por Paraná. Piauí é o 25º, Rio Grande do Norte, 26º, e Acre, 27º.


 Ranking de Sustentabilidade dos Estados - ODS 
 Posição    Estados 
1 São Paulo
2 Santa Catarina
3 Paraná
4 Distrito Federal
5 Espírito Santo
6 Mato Grosso
7 Minas Gerais
8 Mato Grosso do Sul
9 Rio Grande do Sul
10 Goiás
11 Amazonas
12 Rio de Janeiro
13 Amapá
14 Paraíba
15 Ceará
16 Pernambuco
17 Rondônia
18 Pará
19 Tocantins
20 Bahia
21 Alagoas
22 Maranhão
23 Sergipe
24 Roraima
25 Piauí
26 Rio Grande do Norte
27 Acre
Fonte: CLP/Tendências/SEALL

Os novos levantamentos foram feitos a partir dos 86 indicadores do ranking original, mas contaram com a metodologia da SEALL (startup de gestão de impacto socioambiental e econômico) para adaptá-los aos 17 objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU, bem como aos critérios ESG, a fim de valorizar boas práticas ambientais, sociais e econômicas nos Estados.

"Criamos novas camadas do ranking para sair do discurso vazio e medir o desempenho estadual nos ODS da ONU e nos critérios ESG. Os bancos de desenvolvimento e multilaterais obrigam hoje que os projetos sejam sempre pautados sob essa ótica", afirma Tadeu Barros, diretor de Operações do CLP, destacando que foi usada a metodologia da União Europeia, adotada pela OCDE.

Contato: thais.barcellos@estadao.comP
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