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03/08/2017 17:26

Explorando a arquitetura de microsserviços


(DINO - 03 ago, 2017) - Uma arquitetura de microsserviços é um método distinto de desenvolvimento de sistemas de software que tem crescido com bastante popularidade nos últimos anos.

Na verdade, para muitos desenvolvedores tornou-se uma forma preferida de criação de aplicações empresariais. Graças à sua escalabilidade, esse método arquitetônico é considerado especialmente ideal quando você precisa habilitar o suporte para uma variedade de plataformas e dispositivos ? que abrange a web, celular e Internet de Coisas (IoT) ? ou simplesmente quando você não tem certeza do tipo de dispositivos que irá receber.

Explore os microsserviços

Embora não haja definição padrão formal sobre o microsserviços, existem certas características que nos ajudam a identificar o estilo. Essencialmente, a arquitetura de microsserviços que é um método de desenvolvimento de aplicativos de software como um conjunto de serviços pequenos e modulares independentemente, em que cada serviço executa um processo único e se comunica através de um mecanismo leve e bem definido para atender a uma meta de negócios.

Microsserviços podem ser implementados através de inúmeras tecnologias, alguma delas (nodeJs, Java, Python, Jython etc.). Esta arquitetura tem mais flexibilidade nas tecnologias acima. Entretanto, entretanto estas tecnologias são fáceis para escalar, serem executadas através de container, dentre outras vantagens.

Demais tecnologias também suportam a arquitetura ou na sua totalidade. Também podem aplicar boa parte dos conceitos para desenvolvimento de microsserviços. Devops é um acelerador ao processo de criação e manutenção de um microsserviço.

Profissionais que atuam com desenvolvimento, infraestrutura, que possuem boa visão de arquitetura, análise de negócio e que são capazes de efetuar um bom Throbleshuting, têm diferença neste universo. Ainda sobre Devops, não podemos esquecer do ciclo de entrega e implantação continua. Este ciclo é primordial para trazer a agilidade na promoção de um pacote testado, estressado e por fim implantado.

A arquitetura de um microserviço

Para começar a entender a arquitetura de microsserviços, comece a considerar o seu oposto: o estilo arquitetônico monolítico. Ao contrário dos microsserviços, uma aplicação monolítica é sempre construída como uma unidade única e autônoma.
Em um modelo cliente-servidor, o aplicativo do lado do servidor é um bloco que manipula as solicitações HTTP, executa a lógica e recupera / atualiza os dados no banco de dados subjacente.

O problema com uma arquitetura monolítica, porém, é que todos os ciclos de mudança normalmente acabam sendo amarrados um ao outro.
Uma modificação feita em uma pequena seção de um aplicativo pode exigir a construção e implantação de uma versão inteiramente nova. Se você precisar dimensionar funções específicas de um aplicativo, talvez seja necessário escalar o aplicativo inteiro em vez de apenas os componentes desejados. Isto é onde a criação de microsserviços pode vir ao resgate.

Compreendendo a arquitetura de microsserviços

Assim como não há definição formal do termo microsserviço, não há um modelo padrão que você verá representado em cada sistema baseado neste estilo arquitetônico. Mas você pode esperar que a maioria de sistemas do microsserviços compartilhem algumas características notáveis.
A aplicação construída no formato de microsserviço pode, por definição, ser dividido em múltiplos serviços e componentes. Dessa forma cada um desses serviços pode ser implementado, ajustado e, em seguida, redistribuído de forma independente sem comprometer a integridade de um aplicativo.

Como resultado, talvez seja necessário alterar um ou mais serviços distintos em vez de ter que reimplementar aplicativos inteiros. Mas essa abordagem tem suas desvantagens, incluindo chamadas remotas dispendiosas (em vez de chamadas em processo), APIs remotas e maior complexidade ao redistribuir responsabilidades entre componentes.

O estilo dos microsserviços é normalmente organizado em torno de capacidades e prioridades de negócios. Ao contrário de uma abordagem tradicional de desenvolvimento monolítico ? em que equipes diferentes têm foco específico em, digamos, UIs, bancos de dados, camadas tecnológicas; a arquitetura de microsserviços utiliza-se de equipes multifuncionais.

As responsabilidades de cada equipe é construir produtos específicos com base em um ou mais serviços individuais que se comuniquem de forma coreografada. Isso significa que quando as mudanças são necessárias, não haverá necessariamente nenhuma razão para o projeto, como um todo, levar mais tempo ou para os desenvolvedores ter que esperar por aprovação orçamentária antes de serviços individuais poderem ser melhorados.

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O Grupo Mult é um provedor de conhecimento em tecnologia da informação desde 1998 no mercado.
Nossa especialização em processos de negócio e integração de dados nos posiciona como um parceiro estratégico
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