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5 de novembro de 2025
“A inteligência artificial generativa não é apenas mais uma onda tecnológica. É uma mudança cultural profunda, que desafia empresas e governos a repensarem processos, valores e até a forma de aprender”, afirma Edison Kalaf, professor do Insper e executivo da Opus Software.
Essa filosofia foi o ponto de partida para o nascimento do Boost, a plataforma de Inteligência Artificial generativa corporativa da Opus. O projeto surgiu de uma inquietação interna: num cenário de proliferação de novas soluções de IA, como criar uma alternativa que fosse segura, acessível e realmente útil — não apenas para experimentar, mas para transformar a maneira de trabalhar em times e departamentos diferentes dentro de uma mesma empresa?
“Com o boom de ferramentas de GenAI, pensamos: e se criássemos nossa própria solução, customizada às nossas necessidades?”, lembra Kalaf. Assim nasceu o Boost – e os primeiros usuários foram os próprios colaboradores da Opus.
A jornada foi, literalmente, de dentro para fora. A empresa se tornou o primeiro cliente da solução, testando cada funcionalidade do Boost em situações reais. O aprendizado foi contínuo e cada melhoria foi guiada por métricas de uso e estudos em parceria com especialistas da USP e da FGV.
“O Boost é a materialização da nossa própria transformação. E está pronto para impulsionar a transformação de outras empresas”, resume Kalaf.
A primeira grande aplicação fora da casa aconteceu com a Broadcast | Agência Estado. O desafio era aprimorar a rotina dos jornalistas, que precisavam produzir conteúdos cada vez mais rapidamente e com maior precisão. A equipe da Broadcast utiliza dezenas de fontes simultâneas de dados e informações, trabalhando sob forte pressão de tempo, onde qualquer segundo perdido faz diferença.
A solução veio com a personalização do Boost, adaptado às dinâmicas do jornalismo em tempo real.
A Opus mergulhou de forma colaborativa nesse desafio. Antes de desenvolver qualquer solução, a equipe passou dias acompanhando o trabalho das redações, observando o ritmo, os fluxos e as necessidades reais do dia a dia jornalístico. Esse processo imersivo foi essencial para desenhar uma experiência de IA personalizada, que se integra naturalmente à rotina dos jornalistas e amplia seu poder de análise.
“Tecnologia não é um fim em si mesma, queríamos entender como ela poderia ser aplicada no jornalismo em tempo real e com ganhos reais”, explica João Marcos Barguil, Head de Inovação e IA na Opus e PhD em Ciência da Computação. “Ao compreender de perto as práticas da redação, conseguimos criar uma solução que respeita o contexto, preserva o olhar humano e potencializa o que ele tem de melhor: a capacidade crítica e analítica.”
O resultado foi uma adoção natural, com ferramentas que ampliaram a agilidade e a precisão na produção de notícias sem abrir mão da autonomia jornalística.
Enquanto isso, no agronegócio, a Adecoagro, multinacional de energia renovável, produção agrícola e laticínios, buscava estruturar sua jornada em Inteligência Artificial. O desafio era trabalhar tecnologia e governança em um ambiente complexo e diversificado.
A Opus aplicou a mesma metodologia validada internamente com o Boost, combinando capacitação e tecnologia customizada. O resultado foi a criação de uma nova cultura digital, com equipes capacitadas e processos mais eficientes.
“Cada cliente precisa entender suas próprias necessidades antes de escolher um projeto de IA”, reforça Kalaf. “A jornada deve ser feita sob medida – e o Boost nasceu justamente para isso.”

O momento, segundo Walter Ruiz, sócio-diretor da Opus, exige um novo patamar de maturidade: “É hora de profissionalizar a IA, não dá para ficar testando para sempre. As empresas precisam parar de tratar inteligência artificial como curiosidade e integrá-la à sua estratégia de negócio.”
Essa visão se materializa no Boost, resultado de anos de pesquisa e prática com clientes reais.
“Mais do que uma ferramenta, o Boost representa a profissionalização do uso da inteligência artificial nas empresas”, complementa Barguil. “É a prova de que, com método e propósito, a IA pode gerar valor real e sustentável.”
Empresas que desejam trilhar esse caminho podem conhecer na prática o potencial dessa transformação.

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