São Paulo, SP--(
DINO - 21 fev, 2018) - De acordo com a Associação Brasileira de Automação (GS1 Brasil), a tecnologia é uma aliada importante para as empresas. E, em vista disso, os códigos de barras é um dos sistemas mais utilizados no que tange a captura automática de dados em poucos segundos, facilitando o dia a dia nos comércios.
Em resumo, o código de barras é um dos meios mais eficazes de identificar produtos, sendo que cada um deles são compostos por barras e números. Tais representações gráficas funcionam como um "RG" do produto, o que faz com que sua identificação seja totalmente firmativa.
No mercado, é possível encontrar diversos modelos de leitores de códigos de barras, e cabe ao gestor compreender suas demandas para que adquira o equipamento que melhor atenda seu negócio. Por isso, é interessante atentar-se para alguns pontos decisivos:
Local em que o leitor será utilizado
Cada empreendimento - seja loja, supermercado, farmácia, escritórios de contabilidade, entre outros -, requer equipamentos apropriados. Analise criteriosamente alguns fatores:
O ambiente é fechado? Possui poeira? O leitor ficará exposto a intempéries?
Quais os padrões dos códigos a serem lidos?
São etiquetas legíveis? O código pode apresentar rasuras (como cortes, desbotamento, umidez)? A superfície que será lida é plana ou cilíndrica?
Necessidades internas
Qual o ramo de atividade da empresa? Supermercado? Farmácia? Loja de roupas? Se outro, qual?
Quais objetos serão lidos?
Etiquetas? Boletos bancários? Danfes? Ou outros itens?
Quais códigos serão lidos?
Códigos 1D (o famoso código de "listrinhas") ou 2D (código "quadradinho", conhecidos QR Code)?
Qual modelo é mais interessante para sua empresa?
Fixo com ou sem suporte? Manual sem fio?
A partir dessas e outras informações pertinentes, a aquisição do equipamento será mais assertiva.
Modelos de leitores disponíveis no mercado:
CCD
Considerado um leitor com a tecnologia mais barata e limitada, possui centenas de sensores de luz, os quais dependem da iluminação ambiente para realização das leituras de código de barras. E, comparado a outros modelos, sua performance é considerada baixa, uma vez que o código deve estar em perfeito estado para que seja decodificado. Não realiza leitura em faces cilíndricas ou curvadas. Recomendado para aplicações de baixo volume de leituras, como bancas de revistas, pequenas lojas/supermercados, restaurante (para leitura de comandas), etc.
Linear Imager
Robusto, ágil, consegue realizar a leitura dos códigos 1D a distâncias maiores quando comparados aos modelos CCD. Melhor custo-benefício. Converte a luz em dados digitais e consegue realizar leituras de códigos de barras menores quando comparados aos leitores lasers. Pode ser utilizado para leituras em telas de computadores e smartphones.
Laser
Leitor popular, de valor um pouco mais alto devido às suas capacidades de leituras mais "profundas". Robusto e que atende diversas demandas do varejo e indústria. Possui rápida velocidade na leitura dos códigos de barras 1D em pequena ou média distância. Tem alta precisão e conseguem ler superfícies não tão planas. Recomendados para depósitos que abrigam médio ou grande volume de mercadorias.
Area Imager (leitor de imagem)
Considerado o leitor mais moderno, o qual converte a luz em dados digitais. Sua tecnologia pode ser comparada às câmeras digitais, cuja leitura é adaptada para o formato 2D. Alinha desempenho superior com baixo custo de energia e, além disso, identifica o código em qualquer ângulo. Ótimo para indústria farmacêutica.
Conclusão
Não existe o melhor ou pior modelo de leitor de código de barras. Cada tecnologia tem suas características e cada equipamento suas especificidades. A
RW Automação conta com diversos modelos de leitores e, a busca por informações técnicas com especialistas, pode ser uma boa alternativa.
Para saber mais, acesse:
RW Automação Website:
https://www.rwautomacao.com.br/
