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06/08/2019 13:52

Empresas do setor de logística devem investir em tecnologia para aumentar competitividade


(DINO - 06 ago, 2019) -
As empresas brasileiras dedicam 12% do faturamento aos custos logísticos – enquanto a média mundial gira em torno de 7%. Além disso, o Brasil figura em sexto lugar no ranking de países com maior índice de roubo de cargas, além de estar na distante 56ª posição global em performance logística – dados do Ranking de Logística do Banco Mundial.


Diante de tantos desafios, os players do segmento buscam cada vez mais, com o uso de tecnologias de gestão, automação, roteirização, digitalização, e até atendimento, para otimizar o processo logístico. De acordo com a especialista da área de Distribuição e Logística da Rede Cigam, fornecedora de software de gestão empresarial (ERP, CRM, RH, PDV, BPM, Mobile e BI), Jaqueline Amaral Fraga.


“Além de questões que não são diretamente de competência das empresas, como a insegurança nas estradas e má qualidade das rodovias, as empresas do setor têm que buscar soluções que possam apoiar na redução dos altos custos logísticos. Neste contexto, é possível observar que a busca por maior eficiência das operações internas para movimentação de itens, como parte integrante da intralogística, está extremamente ligada à busca por otimização de processos e consequente melhores resultados. As atividades logísticas internas, de armazenamento e manipulação de produtos, sejam para abastecimento interno da produção, ou ainda, atendimento a separação de pedidos, são componentes vitais no dia a dia das empresas”, Jaqueline


Observa-se que um dos impulsionadores do crescimento do setor é o comércio eletrônico. O volume de vendas do segmento deve chegar a R$ 79,9 bilhões em 2019, segundo estimativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, a ABComm.


“A tecnologia, também aliada às pessoas, aperfeiçoa o atendimento ao consumidor. O processo de automação cresce cada vez mais e bots podem ser usados no setor de logística para melhorar a experiência do cliente. No caso do e-commerce, especificamente, temos que lembrar que a sazonalidade da operação é alta e varia, muitas vezes, ao longo do mesmo dia, ficando muito complexo e custoso manter somente um CRM operado por pessoas”, avalia a especialista.

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