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30/10/2017 17:16

O sucesso das vendas depende do suporte da indústria à rede varejista


São Paulo, SP--(DINO - 30 out, 2017) - A cada dia, os consumidores estão bem exigentes com relação às marcas e esperam mais das lojas, principalmente com a era digital em que o tempo se tornou precioso. E é fundamental que os varejistas saibam lidar com esse novo comportamento dos clientes, por isso, envolver o cliente no ponto de venda e proporcionar uma experiência de compra completa tem sido o maior desafio do varejista. Conforme a pesquisa da MultiCrédito de 2016, alguns segmentos tiveram uma alta expressiva, como o do mercado de decoração, que cresceu 21%. Para este ano, os profissionais do segmento afirmam que com o cenário macroeconômico similar ao do ano passado, o consumo não deve sofrer diferenças significativas e os mesmos setores do varejo devem continuar aquecidos.Uma saída para se destacar no varejo é investir no Merchandising nos pontos de vendas para aumentar a exposição das mercadorias, fornecer informações sobre os produtos e influenciar as decisões de compra dos consumidores, como mostra uma pesquisa do Sebrae sobre lojas que investem em visual merchandising e conseguem aumentar suas vendas em até 40%.Um bom exemplo, é o do empresário Ricardo Luiz Oenning, Diretor da INTERLAR, indústria especializada na fabricação de cortinas e toalhas em renda para decoração, que atende os varejistas, que são seus clientes diretos com lojas próprias para revender as linhas da empresa, além dos atacadistas que trabalham com uma série de produtos, entre eles está o da INTERLAR, sendo responsáveis pela distribuição ao pequeno varejista. Quando se fala em gestão de ponto de vendas para produtos de decoração, os supermercados estão entrando com tudo neste nicho, pois são as vitrines para a maioria dos produtos e os maiores expoentes deste tipo de venda. A Revista Supermercado Moderno fez uma pesquisa e apontou que cerca de 55% das consumidoras entre 21 e 30 anos compram itens de decoração só no supermercado.Segundo Ricardo Luiz Oenning, os supermercados oferecem esses produtos pela facilidade, ou melhor, conveniência. As consumidoras mais jovens optam pela praticidade, portanto é necessário pensar nos pilares relevantes na gestão do ponto de venda: presença, visibilidade e estoque.Independente do momento econômico, o consumidor costuma investir nesse segmento para o conforto e manutenção da casa, como é o case das Cortinas de Renda Portuguesa, que combinam com vários estilos de decoração. A aceitação dos produtos foi tão grande que a empresa ampliou a linha, criou as cortinas para cozinha, que também estão agradando ao mercado por serem 100% poliéster, têm boa durabilidade e não encolhem, o que são características ideais para os ambientes gourmets.Para a direção da Interlar, esse mercado é bem dinâmico e requer investimentos em pesquisas, tendências e tecnologia para definir novas padronagens, tanto que a Interlar investiu num exclusivo software alemão para esse fim específico, utilizando a técnica dos fios entrelaçados. "Quando temos que lançar uma nova coleção, definimos as várias tendências, os apelos, pois nem sempre o gosto pessoal é o do mercado". O Diretor da INTERLAR exemplifica que a estampa de vaquinha na cortina de renda para cozinha vende mais em Goiás, já em São Paulo, a da galinha é a mais vendida e não tem explicação lógica, os desenhos e as vendas variam de acordo com as regiões do Brasil.No varejo, o ponto de venda, a apresentação, a organização e a valorização das cortinas fazem toda a diferença, levando em conta que o metro quadrado da loja se torna mais lucrativo com estas peças. A INTERLAR tem uma caixa para display que facilita a disposição e apresentação dos produtos no varejo, fácil de manusear, de sentir o produto. "Se eu não ajudar o meu cliente, o produto pode ficar espalhado na loja sem apelo de venda", ressalta Ricardo Luiz Oenning.O cliente final se sente mais atraído quando o visual da loja é bonito, organizado e criativo, o que facilita a experiência de compra. As pessoas são muito mais visuais quando digerem informações em comparação com os outros sentidos. Por isso, a identidade visual da loja é essencial, já que cada centímetro da loja custa dinheiro."A decoração exige uma venda mais qualificada, com conhecimento. O mercado é mais sólido e exigente, pois necessita de formatos diferenciados de embalagens, assim como informações dos produtos, para que o consumidor tenha autonomia", esclarece Flávia Gaedke, Gerente de Marketing da INTERLAR.A gerente enfatiza que outras dicas relevantes estão em identificar os pontos quentes do estabelecimento que normalmente estão localizados junto ao caixa, gerando mais venda. Criar um ambiente aconchegante também é importante, com disposição atrativa de produtos, climatização funcionando e vendedores em ação.Outro fator que deve ser levado em consideração é a sazonalidade. Em épocas como o Natal, ter uma decoração festiva e uma vitrine temática são recursos atrativos para captar clientes para o varejo, tudo depende da inspiração e da inovação para alavancar vendas.

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