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06/11/2018 13:09

Correção: Bitcoin e outras moedas digitais: como começar?


Vitória, ES--(DINO - 06 nov, 2018) -
O bitcoin acaba de completar 10 anos e, mesmo que algumas pessoas tenham dúvida sobre o mercado das moedas digitais, ou criptomoedas, o fato é que ele é uma realidade, e a tendência é que esteja cada vez mais presente. No Brasil, a quantidade de pessoas que já negociaram moedas digitais passa de 1 milhão, e supera em mais de 400 mil o número de investidores cadastrados na B3, a Bolsa de Valores do país.

O Grupo XP, maior corretora independente do Brasil, lançou uma bolsa para negociação das moedas bitcoin e ethereum, a Xdex. O CEO da Visa, Al Kelly, disse no último dia 25 de outubro, em entrevista ao programa Mad Money, da CNBC, que há possibilidade de a empresa aderir às criptomoedas no futuro se o mercado global se mover para a aceitação de criptoativos de consenso, como o bitcoin e o ethereum.

As criptomoedas hoje já são negociadas em grande escala em corretoras no mundo todo, sendo uma nova opção de investimento, atraindo investidores de todas as áreas, que migram para esse novo mercado a fim de aumentar lucros, comprar bens ou até mesmo solucionar um momento de crise.

Muitas pessoas têm interesse em investir, mas também dúvidas de como fazer e por onde começar. O primeiro passo é sempre informação. Estudar a origem e quem está por trás da moeda digital escolhida, qual o tamanho e envolvimento da rede de usuários, e qual a oferta e a demanda dela no mercado, é o principal. Essas informações vão dar o direcionamento necessário para quem quer começar a investir, e quem sabe até se tornar um trader e trabalhar com criptomoedas.

Para adquirir uma moeda digital é preciso se cadastrar em plataformas específicas de comercialização de criptomoedas, as exchanges, e criar uma carteira para armazená-las. Além disso, é possível comprar e vender tais moedas diversas vezes no dia, assim como ativos tradicionais nas bolsas de valores. Essas operações com as moedas digitais, os “trades”, podem parecer simples, mas é necessário um alto nível de conhecimento e segurança para evitar perdas ou correr o risco de ser hackeado.

O trader e especialista em investimentos de alta volatilidade Wesley Binz explica que a volatilidade dos ativos é comum, por isso, a importância de se contratar empresas especializadas, que tenham know-how para diminuir o risco de perda, fazer o correto gerenciamento do capital e promover maior segurança nas operações.

“Um bom profissional sabe a hora certa de cada operação e aproveita cada oportunidade para alavancar os ganhos e minimizar as perdas. É necessário frisar que a empresa deve atuar com as melhores práticas de gestão e enquadramento às leis brasileiras, oferecendo o maior grau de segurança e transparência nas operações. Dessa maneira fica mais fácil garantir ao investidor rentabilidade de forma rápida e segura”, finaliza Wesley Binz.

 

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