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05/09/2018 16:48

Conheça os principais sintomas e formas de tratamento do AVC


Niterói, Rio de Janeiro.--(DINO - 05 set, 2018) - Popularmente conhecido como derrame, o acidente vascular cerebral (AVC) é a segunda principal causa de morte no Brasil, ficando atrás apenas do infarto. Existem dois tipos: isquêmico, quando o cérebro deixa de receber o fluxo normal de sangue por um entupimento em uma das artérias; e o hemorrágico, em que há o rompimento de uma dessas artérias - causando a hemorragia no sistema nervoso central. Há ainda o ataque isquêmico transitório (AIT), que acontece quando, durante um curto espaço de tempo, o fluxo de sangue em direção ao cérebro é interrompido, caracterizando uma versão menor do AVC.

Segundo uma pesquisa do Ministério da Saúde, são mais de 100 mil óbitos por ano, praticamente um a cada cinco minutos. Porém, com a divulgação das informações certas, essa estatística pode melhorar. Abaixo, conheça os sintomas, saiba o que fazer para tratar a doença e como se prevenir.

Conheça os principais sinais do AVC

- Dificuldade de falar
- Perda de força ou formigamento nos braços e pernas
- Dores de cabeça insistentes
- Perda de visão sem motivo aparente
- Dificuldade para andar

"Qualquer um desses sintomas, mesmo que isolados, pode indicar o AVC. Ao menor sinal deles, o paciente deve buscar atendimento especializado o mais rápido possível, porque a progressão desse quadro é muito rápida. Quanto menor o tempo para o diagnóstico, maior a chance que o tratamento seja eficaz", explica o especialista.

O tipo mais comum, com 80% dos casos, é o AVC isquêmico. Segundo o Dr. Marcus Tulius, neurologista do CHN, saber reconhecer os sintomas e buscar ajuda médica o mais rápido possível são medidas essenciais para aumentar as chances de tratamento. Isso porque as terapias usadas para prevenir as sequelas e o óbito em relação ao AVC só podem ser utilizadas se o paciente chegar com menos de 4h30 ao hospital habilitado.

Ter um estilo de vida saudável, priorizando a prática constante de exercícios físicos e uma alimentação com pouca gordura e açúcar, além de pouca ou nenhuma ingestão de bebidas alcoólicas, diminui as chances do paciente sofrer um AVC. Controlar fatores de risco, como a pressão alta, também é essencial, já que ela dificulta a passagem do fluxo sanguíneo pelas artérias. Quem tem histórico de doenças cardiovasculares, obesidade e diabetes deve ficar de olho e fazer exames regulares para checar a saúde.

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