Plataformas Broadcast
Soluções de Dados e Conteúdos
Broadcast OTC
Plataforma para negociação de ativos
Broadcast Data Feed
APIs para integração de conteúdos e dados
Broadcast Ticker
Cotações e headlines de notícias
Broadcast Widgets
Componentes para conteúdos e funcionalidades
Broadcast Wallboard
Conteúdos e dados para displays e telas
Broadcast Curadoria
Curadoria de conteúdos noticiosos
Broadcast Quant
Plataformas Broadcast
Soluções de Dados e Conteúdos
Soluções de Tecnologia
30 de outubro de 2025
Por Tânia Rabello
São Paulo, 30/10/2025 – A American Soybean Association (ASA) comemorou hoje, em nota, o anúncio de que a China voltará a comprar grandes volumes de soja dos Estados Unidos, classificando a notícia como “excelente para os produtores americanos”. A entidade destacou que o compromisso chinês de adquirir pelo menos 12 milhões de toneladas métricas de soja até o fim do ano, e cerca de 25 milhões de toneladas anuais até 2028, representa um passo importante para restaurar os fluxos comerciais interrompidos durante os anos de tensão entre as duas maiores economias do mundo.
O anúncio foi feito pelo presidente norte-americano, Donald Trump, após o encontro com o líder chinês, Xi Jinping, realizado hoje em Busan, na Coreia do Sul. A reunião foi descrita por Trump como “verdadeiramente excelente”, e marcou uma nova fase nas relações entre Washington e Pequim. Segundo o presidente, a China não apenas retomará a compra de soja, sorgo e outros produtos agrícolas, como também manterá o fluxo de terras raras e minerais críticos “de forma aberta e livre”.
Para o setor agrícola dos EUA, a decisão chinesa é um alívio após anos de exportações reduzidas, que chegaram a cair mais de 50% em valor. Trump afirmou que os produtores “ficarão muito felizes” e incentivou os agricultores a “sair e comprar mais terras e tratores maiores”. A ASA, por sua vez, disse esperar que os novos compromissos ajudem a devolver estabilidade e previsibilidade ao mercado de grãos, especialmente diante da importância estratégica da soja na balança comercial norte-americana.
O gesto de Pequim ocorre em meio a um esforço bilateral mais amplo que inclui temas como energia, fentanil e minerais críticos. Ainda assim, a retomada das compras de soja é vista como o sinal mais concreto de distensão entre os dois países – e um movimento que pode redefinir, mais uma vez, o equilíbrio global do comércio agrícola, com reflexos diretos sobre exportadores concorrentes como o Brasil.
Contato: tania.rabello@estadao.com
Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela equipe do Broadcast.
Veja também