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8 de outubro de 2025
Por Juliana Garçon
Rio, 08/10/2025 – Os projetos para exploração de minerais estratégicos precisam ser alinhados com políticas públicas para assegurar o desenvolvimento regional e setorial, diante de um cenário de alta concentração das reservas, disse há pouco Luiza Guitarrari, pesquisadora da FGV Energia.
A pesquisadora participa do lançamento do caderno “Minerais Estratégicos no Brasil: Oportunidades de Produção e Inserção no Mercado Global”, da FGV Energia, na zona sul do Rio.
A China, lembrou, já tem 50 minerais estratégicos mapeados – enquanto o Brasil tem 15 – e concentra toda a cadeia de negócios, da exploração ao refino, agregando valor aos produtos. “Isso é uma preocupação”, diz Guitarrari, frisando que o país exporta os materiais sem beneficiamento. “O Brasil tem um atraso neste tema.”
A pesquisadora destacou ainda que a atualidade é de rearranjo de poder, que pode afetar os preços e a geografia dos minerais, com parte das reservas globais localizadas em áreas conflagradas e as tarifas aplicadas pelos EUA empurrando o segmento para o Oriente.
Contato: juliana.garcon@estadao.com
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