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28 de outubro de 2025
Por Denise Luna e Gabriela da Cunha
Rio, 28/10/2025 – Na abertura da OTC Brasil 2025, um dos principais eventos de tecnologia offshore do mundo, o tom dos discursos foi de celebração aos avanços licitatórios envolvendo a Margem Equatorial, na região da Foz do Amazonas. Foi na área que, recentemente, a Petrobras obteve licença para perfurar o bloco FZA-M-59.
O diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Artur Watt Neto, espera que ainda em seu mandato possa anunciar a viabilidade econômica da área. A ANP acredita no potencial da Margem Equatorial Brasileira como catalisador do desenvolvimento regional, em especial do Norte e do Nordeste.
“Agora que a questão ambiental avançou e estamos vivendo o início de perfuração, espero ainda em meu mandato pegar o microfone a anunciar descobertas e as declarações de comercialidade, o que é fundamental para a reposição de reservas”, pontuou.
A conferência que começou hoje (28) e se estende até quinta-feira, no Rio de Janeiro, e é realizada pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP). O evento, aliás, marca o reposicionamento da entidade, que acrescentou “Biocombustíveis” à nomenclatura, “refletindo de forma mais completa a atuação e o compromisso com o futuro da energia”.
O presidente do IBP, Roberto Ardenghy, destacou que esse é um momento em que o país reafirma sua posição de vitrine do que “tem de mais avançado” em tecnologia offshore, cujas lições aprendidas permitem buscar novas reservas, tanto em terra quanto no mar, com destaque em “duas 2 bacias como do Parecis, de Pelotas, e não menos importantes, as da Margem Equatorial brasileira”, enfatizou.
Em sua avaliação, todos os avanços são construídos em um ambiente de “constante diálogo institucional, com independência técnica dos reguladores brasileiros”.
“A ANP e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) souberam orientar e dialogar com as empresas para que essa atividade seja feita com toda segurança e cautela e com as compensações devidas, como tem de ser”.
contato: denise.luna@estadao.com, gabriela.cunha@estadao.com
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