Por Bruna Camargo
A Blue3 Investimentos, escritório ligado à XP e com cerca de R$ 42 bilhões sob assessoria, anunciou hoje João Cury como novo diretor comercial e Sérgio Tormin como líder da vertical de fundos de investimento imobiliário (FIIs). Trata-se de uma reestruturação estratégica da alta liderança, segundo a Blue3, com o intuito de reforçar a cultura de meritocracia, “oxigenar a diretoria” e intensificar o ritmo de crescimento da companhia.
Sócio da Blue3 desde 2016 e com 16 anos de experiência no mercado de assessoria de investimentos, Cury já atuou em diferentes frentes na empresa, de assessor a gestor de líderes.
“Precisamos de um profissional ‘com gás’. João já estava ‘pedindo pista’ e conduzindo a cadeira no dia a dia. Ele entende o business além de respirar a nossa cultura. A promoção é um reconhecimento de que ele já tinha o direito de assumir este posto, garantindo o apetite necessário para a área comercial e para o novo momento da Blue3. Oxigenar a cadeira de liderança é importante dentro de uma companhia em expansão”, afirmou Wagner Vieira, presidente executivo (CEO, na sigla em inglês) da Blue3, em nota.
Cury assume a vaga do cofundador Leone Cabral, que passa para uma nova posição focada na prospecção de grandes contas, visando fortalecer o canal de multi family office da empresa, o Troon Capital. “Nosso maior desafio é colocar as pessoas certas no lugar certo. O Leone, sendo um diretor institucional e nos ajudando a trazer mais contas, vai potencializar ainda mais o seu perfil. Ele é um exímio em contato com o cliente”, diz Vieira.
Além do desenvolvimento de líderes internos, a Blue3 também conta com uma estratégia de atração de especialistas do mercado. E a novidade mais recente e antecipada à Broadcast é a chegada de Sérgio Tormin como líder da vertical de FIIs. O executivo tem passagens por empresas como Santander, PDG Realty, Eztec e, mais recentemente, foi sócio da Vectis.
A reestruturação da liderança é um novo passo para que a Blue3 atinja suas metas de alcançar R$ 100 bilhões sob assessoria e mil assessores comerciais nos próximos anos, informa a empresa. No primeiro semestre, a companhia conta já ter avançado de R$ 30 bilhões para R$ 40 bilhões. A perspectiva é encerrar o ano com R$ 45 bilhões sob assessoria.
