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Participação inédita de brasileiros no Fórum Global de Nicotina debate riscos da política atual adotada pela Anvisa
27 de junho de 2025
Participação inédita de brasileiros no Fórum Global de Nicotina debate riscos da política atual adotada pela Anvisa
SÃO PAULO, 27 de junho de 2025 /PRNewswire/ — A 12ª edição do Fórum Global de Nicotina (GFN em inglês), realizada em Varsóvia, na Polônia, trouxe pela primeira vez à sua programação o debate sobre a proibição dos cigarros eletrônicos no Brasil. O evento, reconhecido como um dos principais encontros globais sobre ciência, inovação e políticas relacionadas à nicotina, reuniu especialistas de diversos países e teve a participação inédita de dois brasileiros como painelistas: o presidente do THR Brasil, Miguel Okumura, e a toxicologista Ingrid Taricano.
Ambos apontaram as consequências da decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que desde 2009 proíbe a comercialização desses dispositivos e manteve a norma em 2024, mesmo diante de evidências científicas crescentes sobre a eficácia dos produtos de nicotina de menor risco na diminuição do tabagismo. Estima-se que cerca de 4 milhões de brasileiros (Vigitel) consomem cigarros eletrônicos de maneira ilegal, expostos a produtos sem controle sanitário.
Ingrid lembrou que o país obteve sucesso em políticas de redução de riscos em temas como trânsito, no entanto, não avança quando o assunto é tabaco. “Quando pensamos em redução de danos para os acidentes, há uma série de normas, multas, obrigatoriedade do cinto de segurança, medida de álcool para dirigir. A política de redução de riscos é um projeto de sucesso que leva à proteção”.
Como consumidor, Miguel expôs a frustração de ver a entidade reguladora do país ignorar evidências científicas. “Durante a pandemia, vimos a Anvisa ser uma defensora da ciência. Então, quando chegasse a hora de falar sobre o apoio seria fácil, porque estavam do lado da ciência. Mas, quando realizaram as consultas públicas, percebemos que jogávamos um jogo de cartas marcadas para protocolar as decisões já tomadas”.
O GFN25 enfatizou que a desinformação sobre produtos alternativos ? como vapes, sachês, snus e tabaco aquecido ? compromete avanços em políticas públicas. Especialistas acusam a OMS de criar uma narrativa proibicionista, negligenciando a possibilidade de salvar milhões de vidas com alternativas comprovadamente menos nocivas.
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FONTE THR Brasil
Tópicos Relacionados: Notícias de Feiras Comerciais, Política Externa/Assuntos Internacionais, Saúde/Hospitais, Público Adulto, Tabaco, Advocacia/Opinião de Grupo, Notícias de Interesse Público
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