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25/01/2019 10:39

Qual o melhor momento para se pensar na Terapia de Reposição Hormonal?


Florianópolis--(DINO - 25 jan, 2019) - A evolução e a transformação do corpo da mulher traz consigo uma série de etapas e mudanças, seja na primeira menstruação, com a gravidez ou na chegada da menopausa, período em que o corpo da mulher deixa de produzir os hormônios estrogênio e a progesterona. E é nessa fase que começam a surgir sintomas desagradáveis. Para evitar isso, umas da melhores alternativas é a Terapia de Reposição Hormonal (TRH).

Segundo a mastologista em Florianópolis, Maria Luiza Nagel, a mulher deve visitar uma vez por ano um ginecologista e quando as irregularidades menstruais ou sintomas começarem a surgir, na faixa etária que varia dos 45 aos 55 anos, deve ficar atenta e buscar o diagnóstico correto e o tratamento.

Entre os principais sintomas da queda hormonal, de acordo com a mastologista, estão os fogachos (aquelas sensações de calor e sudorese), palpitações, mal estar e sensações de desmaio, ressecamento vaginal e dor durante a relação sexual, queda na libido, mudanças de humor, insônia, ganho de peso e cansaço frequente.

"A TRH pode ser iniciada antes do diagnóstico de menopausa estabelecida. Muitas mulheres iniciam com sintomas no climatério (período que antecede a menopausa) e as variações hormonais nesta fase podem ser bem intensas. E é nesta fase quando há uma 'janela de oportunidade', que deve ser iniciada a reposição hormonal", explica.
Maria Luiza ressalta ainda que quando a mulher inicia a Terapia após 10 anos do começo da menopausa os fatores de proteção não são os mesmos. A TRH consiste no uso de medicamentos para restabelecer os níveis hormonais do organismo e essa reposição geralmente consiste em estrogênio e progesterona.

O tratamento de reposição hormonal pode ser feito com medicamentos orais, adesivos transdérmicos, DIU, Creme vaginal, gel para pele, fitoterápicos ou implantes hormonais (chips ou pellets).

"A terapia deve ser feita de maneira individualizada, afinal existe uma opção adequada para cada mulher. No entanto, os tratamentos não orais devem ter preferência para evitar a primeira passagem hepática", destaca.

Segundo a mastologista, nem todas as mulheres podem fazer o uso do TRH. Por isso, é importante fazer uma avaliação com exame laboratoriais, além de mamografia e ultrassom de mamas e transvaginal. "A terapia hormonal na menopausa promove qualidade de vida. Traz benefícios cardiovasculares, aos ossos, à massa muscular, e protege o cérebro e os neurônios. Também melhora a pele, a qualidade do sono e a sexualidade como um todo. Tudo isso associado a uma alimentação saudável, suplementação com nutrientes benéficos, atividade física, e redução dos fatores de estresse", encerra Maria Luiza.


Website: http://www.marialuizanagel.com.br

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