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14/01/2019 19:13

Empresas apostam em soluções digitais para otimizar processos


São Paulo--(DINO - 14 jan, 2019) -

Tão disruptivas quanto foram as máquinas à vapor na 1ª Revolução Industrial são as novas tecnologias digitais, físicas e biológicas que redesenham o universo empresarial. Chamada de Indústria 4.0, a nova era da tecnologia diz respeito à conexão de todos os equipamentos, sistemas e ativos de uma empresa, no intuito de criar redes inteligentes na sua cadeia de produção, dentro de um https://www.docusign.com.br/blog/transformacao-digital-impacta-nas-vendas/">ecossistema tecnológico.

Segundo cálculos da Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), até 2028, 15% das corporações nacionais devem atuar baseadas na Indústria 4.0. A partir da autonomia, fabricação robotizada, correções em tempo real e manutenções autoprogamadas, a possibilidade de aumentar a produtividade com simultânea redução de custos se torna uma realidade nas empresas e na vida das pessoas.

A razão para esse movimento em massa em direção à digitalização e à robotização é a possibilidade real de aumentar exponencialmente a produtividade com simultânea redução de custos — isso sem falar na economia de despesas pela diminuição de erros e ampliação de qualidade. Por tudo isso, a estimativa da ABDI é que a 4ª Revolução Industrial gere uma economia anual de impressionantes R$ 73 bilhões ao setor produtivo nacional.

Nesse cenário, o primeiro desafio das organizações é, portanto, iniciar o quanto antes os investimentos de migração para o ambiente virtualizado, visando a atualização da infraestrutura de TI e sua integração com o negócio.

No entanto, não adianta querer saltar de uma empresa que ainda assina formulários em papel diretamente para outra, com dinâmica abundante de computação cognitiva, automatizações e virtualização de operações. O caminho natural para a chegada à Indústria 4.0 pelos seguintes passos:


  1. Adoção da computação em nuvem


 Uma empresa que armazena seus dados localmente é estática, lenta e com nível restrito de segurança da informação. O armazenamento em nuvem faz com que sua empresa esteja em qualquer lugar: no aeroporto, em casa ou no engarrafamento, sempre na palma da sua mão — já que https://www.docusign.com.br/blog/por-que-trabalhar-com-um-sistema-na-nuvem-e-melhor-opcao/">cloud computing privilegia principalmente a mobilidade (acesso remoto dos dados corporativos via smartphone).

Além de mais velocidade, a nuvem privada reforça a segurança no acesso ao patrimônio informacional da empresa, permitindo o trabalho simultâneo por diversos colaboradores — inclusive em novos modelos laborais, como o home office ou o https://www.docusign.com.br/blog/escritorio-digital/">BYOD.


  1. Fim da tramitação de papel


Caixas-arquivo e Inteligência artificial não coexistem no mesmo espaço. O processo de https://www.docusign.com.br/blog/transformacao-digital-2/">transformação digital requer modernização de tarefas burocráticas. Por exemplo, uma https://www.docusign.com.br/blog/assinatura-eletronica-nos-contratos-imobiliarios/">imobiliária que trabalha com contratos em papel despacha vias para assinatura, autenticações posteriores e arquivamento. Além do risco de extravio, existe também o desperdício de tempo de funcionários que poderiam atuar em funções estratégicas.

É possível modernizar essa dinâmica (na direção da Indústria 4.0) levando o tráfego de todos os seus dados para a nuvem. Com isso, torna-se hábil assinar tudo eletronicamente, remetendo vias por e-mail e arquivando as informações dos seus clientes de forma rápida e inteligente.


  1. Uso de uma plataforma de assinatura eletrônica


A integração do recurso de assinatura eletrônica ao negócio e a adoção de uma plataforma inteligente proporciona maior produtividade em tarefas. Por exemplo, a https://www.docusign.com.br/">DocuSign, empresa global líder em assinatura eletrônica, oferece mais agilidade no firmamento de contratos, eliminando a necessidade de circulação de documentos em papel entre as partes por via serviço postal. A solução da companhia proporciona uma rotina sem retrabalho, checagem de arquivos físicos, assinaturas no lugar errado, correria com prazos de envio e recebimento e, consequentemente, evita extravios, rasuras, dentre outros problemas. O uso da assinatura eletrônica gera mais produtividade, evita erros e permite a economia de dinheiro, que em uma rotina com papel é gasto com impressão, transporte, cartório e armazenamento do documento.


  1. Adoção de soluções em Big Data


Uma vez que os dados estão centralizados na nuvem, trabalhar com soluções baseadas em Data Mining é questão de tempo. Muitos softwares coletam, agregam e processam oceanos de dados de múltiplas fontes (ERP, CRM, pasta em nuvem, etc.) automatizando o preenchimento de formulários e transformando dados independentes em informações gerenciais imprescindíveis na tomada de decisões.

Empresas de todos os portes, segmentos e modelos de negócios já investem na modernização de seus recursos de formalização, como é o caso do https://www.docusign.com.br/case-study/iFood-cresce-em-2016">iFood. O líder em delivery on-line de comida no Brasil implementou a plataforma de assinatura eletrônica da DocuSign para agilizar o fluxo de trabalho diário. Um dos maiores problemas da empresa era a dependência pelo uso do papel: para toda assinatura de contrato, ou o representante do iFood visitava o restaurante ou enviava por e-mail, o restaurante assinava, digitalizava e retornava ao representante por e-mail, além da baixa qualidade, alguma coisa sempre dava errado e a empresa ficava sem o documento original. 

O uso da plataforma DocuSign facilitou os processos para a entrada de mais restaurantes, o que gerou um crescimento de 133% para a empresa e de 237% em novas parcerias ao longo de 2016. Já a Loggi, startup de entregas expressas, aderiu à solução para agilizar suas contratações, auxiliar na expansão dos negócios, além de eliminar o uso de papel, otimizando seu processo de recrutamento de forma 100% digital.



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